O Presidente da República de Angola, João Lourenço nomeou ontem 50 secretários de Estado, que acrescem a 32 ministros já empossados nas funções, num executivo que soma assim mais de 80 governantes, avançou Mundo ao Minuto.
De acordo com informação disponibilizada pela Presidência angolana, entre entradas novas no Governo e reconduções, destaque para o atual cônsul-geral de Angola no Porto, Domingos Custódio Vieira Lopes, nomeado para o cargo de secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas, do Ministério das Relações Exteriores, ou de Márcio de Jesus Lopes Daniel, que assume a nova pasta da Reforma do Estado.
Dia 30 de setembro, na cerimónia que seria para empossar os 32 ministros nomeados - um dos quais faltou e foi posteriormente exonerado e substituído -, o chefe de Estado pediu "trabalho" a todos os governantes indicados, condição que, disse, ditará a avaliação da qualidade das escolhas feitas para este Governo.
"Nós confiamos na vossa capacidade. É evidente que é cedo para concluir se acertamos na composição deste executivo. Será pelo nosso trabalho, pelos nossos resultados, que a sociedade nos vai julgar e concluir, daqui a algum tempo, se, efetivamente, este foi ou não o melhor executivo escolhido", afirmou João Lourenço.
O actual Governo conta com 32 ministros (mais um do que o anterior, incluindo um ministro e director do gabinete do chefe de Estado).
O Presidente da República de Angola, João Lourenço nomeou ontem 50 secretários de Estado, que acrescem a 32 ministros já empossados nas funções, num executivo que soma assim mais de 80 governantes, avançou Mundo ao Minuto.
De acordo com informação disponibilizada pela Presidência angolana, entre entradas novas no Governo e reconduções, destaque para o atual cônsul-geral de Angola no Porto, Domingos Custódio Vieira Lopes, nomeado para o cargo de secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas, do Ministério das Relações Exteriores, ou de Márcio de Jesus Lopes Daniel, que assume a nova pasta da Reforma do Estado.
Dia 30 de setembro, na cerimónia que seria para empossar os 32 ministros nomeados - um dos quais faltou e foi posteriormente exonerado e substituído -, o chefe de Estado pediu "trabalho" a todos os governantes indicados, condição que, disse, ditará a avaliação da qualidade das escolhas feitas para este Governo.
"Nós confiamos na vossa capacidade. É evidente que é cedo para concluir se acertamos na composição deste executivo. Será pelo nosso trabalho, pelos nossos resultados, que a sociedade nos vai julgar e concluir, daqui a algum tempo, se, efetivamente, este foi ou não o melhor executivo escolhido", afirmou João Lourenço.
O actual Governo conta com 32 ministros (mais um do que o anterior, incluindo um ministro e director do gabinete do chefe de Estado).