O Presidente da República, João Lourenço, afirmou nesta segunda-feira que o “Governo continua comprometido e empenhado em criar as condições para proporcionar à maioria da população melhores condições de vida”, tendo garantido que atenção particular vem sendo prestada pelo Executivo ao sector social, com vista a melhor servir as populações na educação, na saúde, na energia, no saneamento básico e na água potável.
O Estadista angolano fez estas declarações quando proferia a Mensagem de Ano Novo, quando disse ainda que as decisões que o Governo tem vindo a tomar inserem-se numa perspectiva de mudança que vai dando lentamente os seus frutos, contrariando a visão pessimista de quem ainda duvidava de que Angola vive novos tempos.
“Tem sido fundamental o apoio que temos recebido dos mais variados sectores da sociedade angolana, do sector empresarial público e privado, das associações cívicas e culturais, das igrejas e da sociedade civil em geral”, afirmou o chefe de Estado, referindo que “esse apoio demonstra que a via escolhida para a implementação de um novo paradigma de governação do país foi a mais correcta e responde às expectativas da grande maioria do povo, que voltou a acreditar que o progresso e desenvolvimento de um país e a felicidade do seu povo assentam numa sociedade que valoriza o trabalho, a disciplina e a prestação de contas”.
Apesar de ainda serem muitas as dificuldades sentidas, continuou o Presidente, o país conhece progressos no campo da defesa dos direitos fundamentais do cidadão, da exigência de maior rigor na gestão dos recursos públicos, do combate ao nepotismo e à impunidade e da luta contra a corrupção.
“Temos consciência de que muitos dos avanços registados ainda não se reflectem de forma directa na vida da população, que se vê confrontada com o agravamento do preço dos produtos da cesta básica por força da especulação de alguns comerciantes desonestos e da baixa oferta de bens essenciais de produção nacional”, reparou.
No entanto, com vista a corrigir esta situação, asseverou que o Executivo vem tomando todo tipo de medidas de fomento e incentivo ao aumento da produção interna de bens e de serviços, do aumento das exportações e da oferta do emprego.
“Para isso contamos com o investimento do sector empresarial privado nacional e estrangeiro, que tem neste domínio um papel de destaque a desempenhar”, finalizou, citado pela Angop.
O Presidente da República, João Lourenço, afirmou nesta segunda-feira que o “Governo continua comprometido e empenhado em criar as condições para proporcionar à maioria da população melhores condições de vida”, tendo garantido que atenção particular vem sendo prestada pelo Executivo ao sector social, com vista a melhor servir as populações na educação, na saúde, na energia, no saneamento básico e na água potável.
O Estadista angolano fez estas declarações quando proferia a Mensagem de Ano Novo, quando disse ainda que as decisões que o Governo tem vindo a tomar inserem-se numa perspectiva de mudança que vai dando lentamente os seus frutos, contrariando a visão pessimista de quem ainda duvidava de que Angola vive novos tempos.
“Tem sido fundamental o apoio que temos recebido dos mais variados sectores da sociedade angolana, do sector empresarial público e privado, das associações cívicas e culturais, das igrejas e da sociedade civil em geral”, afirmou o chefe de Estado, referindo que “esse apoio demonstra que a via escolhida para a implementação de um novo paradigma de governação do país foi a mais correcta e responde às expectativas da grande maioria do povo, que voltou a acreditar que o progresso e desenvolvimento de um país e a felicidade do seu povo assentam numa sociedade que valoriza o trabalho, a disciplina e a prestação de contas”.
Apesar de ainda serem muitas as dificuldades sentidas, continuou o Presidente, o país conhece progressos no campo da defesa dos direitos fundamentais do cidadão, da exigência de maior rigor na gestão dos recursos públicos, do combate ao nepotismo e à impunidade e da luta contra a corrupção.
“Temos consciência de que muitos dos avanços registados ainda não se reflectem de forma directa na vida da população, que se vê confrontada com o agravamento do preço dos produtos da cesta básica por força da especulação de alguns comerciantes desonestos e da baixa oferta de bens essenciais de produção nacional”, reparou.
No entanto, com vista a corrigir esta situação, asseverou que o Executivo vem tomando todo tipo de medidas de fomento e incentivo ao aumento da produção interna de bens e de serviços, do aumento das exportações e da oferta do emprego.
“Para isso contamos com o investimento do sector empresarial privado nacional e estrangeiro, que tem neste domínio um papel de destaque a desempenhar”, finalizou, citado pela Angop.