O Presidente da República, João Lourenço, afirmou neste domingo em Luanda que Angola tem de ser um importante destino turístico nos próximos anos, tendo solicitado ao mesmo tempo, para o efeito, um trabalho conjunto entre o Executivo, empresários, agentes e fazedores da cultura.
Ao discursar na reunião do Conselho Económico e Social, no Palácio Presidencial, na Cidade Alta, o estadista angolano entender haver uma atitude anti-patriótica e uma acção de sabotagem contra os interesses do país, salientando que “tais actos estão condenados ao fracasso, porque os financiadores, credores e investidores se guiam por critérios objectivos de análise dos mercados”.
Para João Lourenço, o país possui “importantes recursos minerais, terras aráveis, rios de águas permanentes, chuvas regulares, florestas, bom clima, savana e deserto ricos em biodiversidade, povo hospitaleiro, cultura rica, boa culinária e paisagens deslumbrantes para atrair o turismo”.
“O que falta só depende dos homens de negócios, que devem ter a sabedoria de ver e explorar as potencialidades de negócio neste ramo tão importante da economia nacional”, referiu o chefe de Estado.
Disse adiante que, ao definir as políticas fiscais e estabelecer o valor dos impostos, o Governo deve procurar encontrar sempre um ponto de equilíbrio que não asfixie as famílias e as empresas, mas que também contribua para arrecadar recursos financeiros suficientes para os cofres do Estado, que “tem avultadas despesas por realizar”.
O pagamento de salários e pensões de reforma, construção de infra-estruturas públicas, implementar projectos do OGE, realização de despesas com as missões diplomáticas, manter o Serviço da Dívida, apetrechar as Forças Armadas e a Polícia Nacional, são algumas despesas apontadas pelo Presidente da República, realizadas com recurso aos impostos cobrados às empresas e aos cidadãos.
Segundo a TPA Notícias, João Lourenço reconheceu que a taxa de câmbio do kwanza em relação ao dólar é variável em função da relação oferta/procura e de outras variáveis.
“Haverá sempre momentos em que as moedas nacionais estarão mais valorizadas, mas outros momentos em que estarão mais fracas”, admitiu, salientando a necessidade de o país deixar de depender da importação de bens que devem ser produzidos localmente.
O Presidente da República, João Lourenço, afirmou neste domingo em Luanda que Angola tem de ser um importante destino turístico nos próximos anos, tendo solicitado ao mesmo tempo, para o efeito, um trabalho conjunto entre o Executivo, empresários, agentes e fazedores da cultura.
Ao discursar na reunião do Conselho Económico e Social, no Palácio Presidencial, na Cidade Alta, o estadista angolano entender haver uma atitude anti-patriótica e uma acção de sabotagem contra os interesses do país, salientando que “tais actos estão condenados ao fracasso, porque os financiadores, credores e investidores se guiam por critérios objectivos de análise dos mercados”.
Para João Lourenço, o país possui “importantes recursos minerais, terras aráveis, rios de águas permanentes, chuvas regulares, florestas, bom clima, savana e deserto ricos em biodiversidade, povo hospitaleiro, cultura rica, boa culinária e paisagens deslumbrantes para atrair o turismo”.
“O que falta só depende dos homens de negócios, que devem ter a sabedoria de ver e explorar as potencialidades de negócio neste ramo tão importante da economia nacional”, referiu o chefe de Estado.
Disse adiante que, ao definir as políticas fiscais e estabelecer o valor dos impostos, o Governo deve procurar encontrar sempre um ponto de equilíbrio que não asfixie as famílias e as empresas, mas que também contribua para arrecadar recursos financeiros suficientes para os cofres do Estado, que “tem avultadas despesas por realizar”.
O pagamento de salários e pensões de reforma, construção de infra-estruturas públicas, implementar projectos do OGE, realização de despesas com as missões diplomáticas, manter o Serviço da Dívida, apetrechar as Forças Armadas e a Polícia Nacional, são algumas despesas apontadas pelo Presidente da República, realizadas com recurso aos impostos cobrados às empresas e aos cidadãos.
Segundo a TPA Notícias, João Lourenço reconheceu que a taxa de câmbio do kwanza em relação ao dólar é variável em função da relação oferta/procura e de outras variáveis.
“Haverá sempre momentos em que as moedas nacionais estarão mais valorizadas, mas outros momentos em que estarão mais fracas”, admitiu, salientando a necessidade de o país deixar de depender da importação de bens que devem ser produzidos localmente.