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Japão financia formação técnico-profissional para jovens angolanos

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A Agência de Cooperação Internacional do Japão está financiar um ‘pacote’ de formação para mais de 70 jovens, que teve início, dia 16 de Outubro, em Luanda, no âmbito do seu programa de apoio ao ensino e formação profissional no País.

Os cursos, com duração de dois anos, vão formar técnicos especializados nas áreas referidas, num projecto–piloto que está a ser organizado pelo Centro de Formação de Construção Civil (Cenfoc) de Viana. Trata-se da primeira acção de formação em Construção de Estruturas Metálicas, Construção de Edificações e Assistentes Topográficos, que conta com o suporte técnico, financeiro e em infra–estruturas da agência.

Segundo o director-geral da instituição, Manuel Pimentel, em declarações à imprensa, os cursos têm uma estrutura modular e, ao longo da formação, os participantes vão “aprender vários aspectos que os tornarão especialistas nas áreas em que se vão formar”. Por exemplo, no curso de Construtor de Edificações, para além dos aspectos relacionados com higiene e saúde, organização laboral, entre outros. Os formandos terão os módulos de pedreiro, electricidade industrial e predial, pintura e estuque, carpintaria, desenho técnico de construção civil, noções de desenho arquitectónico e desenho assistido por computador.

“Pretendemos que, no futuro, estes cursos aconteçam de forma modular e não completa, como irá ocorrer nesta primeira experiência. Ou seja, cada formando pode vir fazer apenas um módulo, como pintura e estuque, por exemplo”, argumentou.

Para o formando Osvaldo Gaspar, que vai frequentar o curso de Construção de Edificações, a oportunidade surge “numa boa fase” da sua vida e vai permitir-lhe “ganhar conhecimentos, aumentar o nível de preparação e, possivelmente, abrir um atelier de construção civil.”

Alexandre Bartolomeu, por seu turno, que vai fazer o curso de Topografia, quer “ajudar na melhoria das obras públicas do País.”

Já Anderson Rosa, que vai fazer o curso de Estruturas Metálicas, afirmou ter “grandes expectativas” por ser um curso novo, que está ligado à sua área de formação superior. “Após o termo da formação, pretendo criar uma microempresa ligada à área para fazer análise e estudo de estruturas metálicas”, disse.

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Redacção

A Agência de Cooperação Internacional do Japão está financiar um ‘pacote’ de formação para mais de 70 jovens, que teve início, dia 16 de Outubro, em Luanda, no âmbito do seu programa de apoio ao ensino e formação profissional no País.

Os cursos, com duração de dois anos, vão formar técnicos especializados nas áreas referidas, num projecto–piloto que está a ser organizado pelo Centro de Formação de Construção Civil (Cenfoc) de Viana. Trata-se da primeira acção de formação em Construção de Estruturas Metálicas, Construção de Edificações e Assistentes Topográficos, que conta com o suporte técnico, financeiro e em infra–estruturas da agência.

Segundo o director-geral da instituição, Manuel Pimentel, em declarações à imprensa, os cursos têm uma estrutura modular e, ao longo da formação, os participantes vão “aprender vários aspectos que os tornarão especialistas nas áreas em que se vão formar”. Por exemplo, no curso de Construtor de Edificações, para além dos aspectos relacionados com higiene e saúde, organização laboral, entre outros. Os formandos terão os módulos de pedreiro, electricidade industrial e predial, pintura e estuque, carpintaria, desenho técnico de construção civil, noções de desenho arquitectónico e desenho assistido por computador.

“Pretendemos que, no futuro, estes cursos aconteçam de forma modular e não completa, como irá ocorrer nesta primeira experiência. Ou seja, cada formando pode vir fazer apenas um módulo, como pintura e estuque, por exemplo”, argumentou.

Para o formando Osvaldo Gaspar, que vai frequentar o curso de Construção de Edificações, a oportunidade surge “numa boa fase” da sua vida e vai permitir-lhe “ganhar conhecimentos, aumentar o nível de preparação e, possivelmente, abrir um atelier de construção civil.”

Alexandre Bartolomeu, por seu turno, que vai fazer o curso de Topografia, quer “ajudar na melhoria das obras públicas do País.”

Já Anderson Rosa, que vai fazer o curso de Estruturas Metálicas, afirmou ter “grandes expectativas” por ser um curso novo, que está ligado à sua área de formação superior. “Após o termo da formação, pretendo criar uma microempresa ligada à área para fazer análise e estudo de estruturas metálicas”, disse.

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