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Jacob Zuma nega as acusações de corrupção

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O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, negou ontem, no parlamento ter recebido subornos ou ter enriquecido ilicitamente, volvidas três semanas da Justiça anunciar que vai investigar 783 casos de corrupção que o envolvem.

"Não recebi pagamentos de nenhuma pessoa ou empresa durante o meu exercício no cargo de Presidente", assegurou Jacob Zuma no parlamento.

A sessão parlamentar, solicitada pela oposição, centrou-se sobretudo nos escândalos de corrupção que atingem o Presidente, acusado de usar o seu poder para enriquecer de forma ilícita e favorecer empresários seus amigos.

De acordo com uma notícia do Mundo ao Minuto, Zuma negou liminarmente o que apelidou de especulações e atribuiu as acusações a manobras da oposição e a setores da comunicação social que estão contra o seu partido, o Congreso Nacional Africano (CNA).

O debate parlamentar foi acalorado e durou várias horas e no momento em que Zuma defendeu que as suas despesas no cargo estão comtempladas na lei, os deputados da Aliança Democrática (principal partido da oposição) retiraram-se do recinto em protesto por não receberem uma resposta concreta às perguntas sobre os gastos do presidente.

Em 13 de outubro passado, o Supremo Tribunal decidiu manter as 783 imputações de corrupção apresentadas contra Zuma, que haviam sido arquivados irregularmente pela Procuradoria em 2009.

Ainda segundo este órgão de notícias, Zuma, que não continuará à frente do seu partido nas próximas eleições, enfrentou com êxito várias moções de censura relacionadas com os escândalos de corrupção que o rodeiam.

O presidente sul-africano, de 75 anos, teve de devolver no ano passado, por ordem do Tribunal Constitucional, meio milhão de euros devido a dinheiros públicos que havia gastado de forma irregular na recuparação da sua residência privada. 

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Redacção

O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, negou ontem, no parlamento ter recebido subornos ou ter enriquecido ilicitamente, volvidas três semanas da Justiça anunciar que vai investigar 783 casos de corrupção que o envolvem.

"Não recebi pagamentos de nenhuma pessoa ou empresa durante o meu exercício no cargo de Presidente", assegurou Jacob Zuma no parlamento.

A sessão parlamentar, solicitada pela oposição, centrou-se sobretudo nos escândalos de corrupção que atingem o Presidente, acusado de usar o seu poder para enriquecer de forma ilícita e favorecer empresários seus amigos.

De acordo com uma notícia do Mundo ao Minuto, Zuma negou liminarmente o que apelidou de especulações e atribuiu as acusações a manobras da oposição e a setores da comunicação social que estão contra o seu partido, o Congreso Nacional Africano (CNA).

O debate parlamentar foi acalorado e durou várias horas e no momento em que Zuma defendeu que as suas despesas no cargo estão comtempladas na lei, os deputados da Aliança Democrática (principal partido da oposição) retiraram-se do recinto em protesto por não receberem uma resposta concreta às perguntas sobre os gastos do presidente.

Em 13 de outubro passado, o Supremo Tribunal decidiu manter as 783 imputações de corrupção apresentadas contra Zuma, que haviam sido arquivados irregularmente pela Procuradoria em 2009.

Ainda segundo este órgão de notícias, Zuma, que não continuará à frente do seu partido nas próximas eleições, enfrentou com êxito várias moções de censura relacionadas com os escândalos de corrupção que o rodeiam.

O presidente sul-africano, de 75 anos, teve de devolver no ano passado, por ordem do Tribunal Constitucional, meio milhão de euros devido a dinheiros públicos que havia gastado de forma irregular na recuparação da sua residência privada. 

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