O actor angolano Sílvio Nascimento reconheceu esta semana que, apesar de ainda haver um longo caminho por se caminhar, os actores angolanos já fizeram o cinema nacional reacender as chamas.
“Juntos, todos nós o fizemos recomeçar e ser reapreciado, o que ninguém mais nos tira. É uma vitória que vamos carregar para toda a vida, para os nossos filhos e para as próximas gerações”, declarou o também apresentador de TV, na sua página de Instagram.
Disse ainda que, quando há alguns anos se recomeçou “o caminho já traçado lá atrás por outros guerreiros culturais desta gigante e profunda terra mãe Angola”, os fazedores dessa arte entenderam que um dia todos os esforços seriam compreendidos e até apoiados mais tarde.
Sílvio revelou que no começo de um processo sem precedentes, sem limitações e nem travões, ouviu de tudo durante esse percurso. “As pessoas diziam que não chegaríamos ao lado nenhum e não adiantava fazermos porque faltava muito para fazermos a diferença, que são sempre os mesmos, mas fomos insistentes e com o pouco que temos fizemos o tudo que podemos”, desabafou.
Nos dias actuais, realça, a conversa continua mas a visão aumentou, os filmes vão melhorar e a cada lançamento já se consegue notar uma diferença na conversa do irmão angolano, escreveu o actor de “Falso Perfil”, também com rosto na interpretação nacional.
“A opinião mudou para ele, agora já dizem que sim, é possível. Sim, estamos a melhorar sim, queremos mais filmes. Sim, vamos longe, já se diz sim ao angolano”, observou.
O actor angolano Sílvio Nascimento reconheceu esta semana que, apesar de ainda haver um longo caminho por se caminhar, os actores angolanos já fizeram o cinema nacional reacender as chamas.
“Juntos, todos nós o fizemos recomeçar e ser reapreciado, o que ninguém mais nos tira. É uma vitória que vamos carregar para toda a vida, para os nossos filhos e para as próximas gerações”, declarou o também apresentador de TV, na sua página de Instagram.
Disse ainda que, quando há alguns anos se recomeçou “o caminho já traçado lá atrás por outros guerreiros culturais desta gigante e profunda terra mãe Angola”, os fazedores dessa arte entenderam que um dia todos os esforços seriam compreendidos e até apoiados mais tarde.
Sílvio revelou que no começo de um processo sem precedentes, sem limitações e nem travões, ouviu de tudo durante esse percurso. “As pessoas diziam que não chegaríamos ao lado nenhum e não adiantava fazermos porque faltava muito para fazermos a diferença, que são sempre os mesmos, mas fomos insistentes e com o pouco que temos fizemos o tudo que podemos”, desabafou.
Nos dias actuais, realça, a conversa continua mas a visão aumentou, os filmes vão melhorar e a cada lançamento já se consegue notar uma diferença na conversa do irmão angolano, escreveu o actor de “Falso Perfil”, também com rosto na interpretação nacional.
“A opinião mudou para ele, agora já dizem que sim, é possível. Sim, estamos a melhorar sim, queremos mais filmes. Sim, vamos longe, já se diz sim ao angolano”, observou.