O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, apelou a participação de todos os angolanos nas eleições autárquicas marcadas para o ano de 2020, tendo com isso afirmado, à semelhança do Executivo, que ninguém deve governar o território de uma autarquia sem ser eleito pelo povo.
Isaías Samakuva que falava no encerramento de uma acção formativa, no município de Viana, em Luanda, que analisou a estrutura do Estado espanhol, orientações metodológicas, autonomia local como motor do desenvolvimento económico e social das comunidades, recordou que o que está em causa não é o número de municípios nos quais vai se realizar as eleições autárquicas, mas o direito que todos os angolanos têm de governar a autarquia.
Quanto ao seminário, informou que o objectivo principal foi o de consolidar os conhecimentos sobre o princípio da autonomia local, como alicerce estrutural das autarquias, no sistema constitucional angolano.
‘’Fizemos esta consolidação através do estudo comparativo do princípio da autonomia local no sistema constitucional espanhol e o contributo social das comunidades’’, realçou, visto que o mesmo exercício já tinha sido feito à luz da experiência sul-africana e cabo-verdiana, noticiou à Angop.
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, apelou a participação de todos os angolanos nas eleições autárquicas marcadas para o ano de 2020, tendo com isso afirmado, à semelhança do Executivo, que ninguém deve governar o território de uma autarquia sem ser eleito pelo povo.
Isaías Samakuva que falava no encerramento de uma acção formativa, no município de Viana, em Luanda, que analisou a estrutura do Estado espanhol, orientações metodológicas, autonomia local como motor do desenvolvimento económico e social das comunidades, recordou que o que está em causa não é o número de municípios nos quais vai se realizar as eleições autárquicas, mas o direito que todos os angolanos têm de governar a autarquia.
Quanto ao seminário, informou que o objectivo principal foi o de consolidar os conhecimentos sobre o princípio da autonomia local, como alicerce estrutural das autarquias, no sistema constitucional angolano.
‘’Fizemos esta consolidação através do estudo comparativo do princípio da autonomia local no sistema constitucional espanhol e o contributo social das comunidades’’, realçou, visto que o mesmo exercício já tinha sido feito à luz da experiência sul-africana e cabo-verdiana, noticiou à Angop.