O Irão afirmou hoje que o acordo nuclear de há um ano "foi violado", numa reacção às novas sanções aprovadas pelo Congresso norte-americano e assinadas pelo Presidente Donald Trump contra Teerão, Rússia e Coreia do Norte.
"Consideramos que o acordo nuclear [assinado com as grandes potências em Julho de 2015] foi violado, vamos reagir de forma consequente", disse uma fonte governamental iraniana ciatada pela SIC Notícias.
Ontem, o Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, promulgou, apesar das suas reservas, as novas sanções económicas contra o Irão, Rússia e Coreia do Norte.
O pacote de sanções, que Trump considerou "muito imperfeito" por poder "aproximar a China, Rússia e Coreia do Norte", foi aprovado pelo Congresso para punir Moscovo pela ingerência nas eleições presidenciais norte-americanas, anunciou a Casa Branca.
A reacção de Moscovo não se fez esperar e o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, acusou Washington de realizar uma política perigosa e míope. "É uma linha política de vistas curtas e até mesmo perigosa que se arrisca a minar a estabilidade [em todo o mundo] ", afirmou o ministro, em comunicado, acrescentando que Moscovo já demonstrou que não deixará sem resposta "actos hostis".
As sanções incidem nomeadamente sobre o sector energético russo, o que levou a União Europeia a criticar a decisão, por temer dificuldades no abastecimento de gás.
O Irão afirmou hoje que o acordo nuclear de há um ano "foi violado", numa reacção às novas sanções aprovadas pelo Congresso norte-americano e assinadas pelo Presidente Donald Trump contra Teerão, Rússia e Coreia do Norte.
"Consideramos que o acordo nuclear [assinado com as grandes potências em Julho de 2015] foi violado, vamos reagir de forma consequente", disse uma fonte governamental iraniana ciatada pela SIC Notícias.
Ontem, o Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, promulgou, apesar das suas reservas, as novas sanções económicas contra o Irão, Rússia e Coreia do Norte.
O pacote de sanções, que Trump considerou "muito imperfeito" por poder "aproximar a China, Rússia e Coreia do Norte", foi aprovado pelo Congresso para punir Moscovo pela ingerência nas eleições presidenciais norte-americanas, anunciou a Casa Branca.
A reacção de Moscovo não se fez esperar e o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, acusou Washington de realizar uma política perigosa e míope. "É uma linha política de vistas curtas e até mesmo perigosa que se arrisca a minar a estabilidade [em todo o mundo] ", afirmou o ministro, em comunicado, acrescentando que Moscovo já demonstrou que não deixará sem resposta "actos hostis".
As sanções incidem nomeadamente sobre o sector energético russo, o que levou a União Europeia a criticar a decisão, por temer dificuldades no abastecimento de gás.