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Instituto Nacional de Segurança Social controla 1,7 milhão de segurados em todo país

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Pelo menos 1.700.000 segurados e 129.000 pensionistas são controlados pelo Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) a nível do país, de acordo com o Secretario de Estado para o Trabalho e Segurança Social, Manuel Moreira.

Em declarações à Angop, o governante informou ainda que o INSS controla 115 mil empresas contribuintes, fruto do trabalho de sensibilização sobre a importância de pagamento de impostos, através da inscrição dos trabalhadores no sistema desta instituição.

Apesar disso, Manuel Moreira disse que o número de segurados pelo país seria superior se todas as empresas inscrevessem seus trabalhadores e realizassem as contribuições. Por outro lado, acrescentou, o número de contribuintes seria ainda maior se incluisse no sistema os trabalhadores do sector informal e os que trabalham por conta própria.

Entretanto, o Instituto Nacional de Segurança Social vai implementar um novo modelo de prova de vida a partir de 2018, segundo anunciou director-geral adjunto da instituição, Pedro Filipe, durante uma conferência de imprensa.

O responsável, citado pela Angop, explicou que esse método, caso não haja decisões superiores contrárias, decorre do facto de se notar enchentes nas agências, postos do Banco de Poupança e Crédito (BPC) e Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão (SIAC). Esta operação era realizada nos primeiros três meses do ano, nestes locais.

Pedro Filipe referiu que a prova de vida será realizada apenas em 40 agências do INSS e 10 do SIAC, em todo o país.

“As equipas estão preparadas para responder à demanda dos pensionistas que vão aderir aos postos para a prova de vida”, enfatizou, tendo acrescentado que a  prova de vida é nacional e extensiva aos angolanos que vivem no exterior que também podem realizar a comprovação de vida por meio de um procurador cadastrado no INSS ou por meio de documento de prova de vida emitido por um consulado.

Por outro lado, Pedro Filipe informou que o INSS criou um regime de segurança social específico para dirigentes religiosos  com entrada em vigor também em 2018.

Em Angola, cada 12 trabalhadores ou funcionários em actividade inscritos no INSS sustentam um reformado ou pensionista, informou.

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Redacção

Pelo menos 1.700.000 segurados e 129.000 pensionistas são controlados pelo Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) a nível do país, de acordo com o Secretario de Estado para o Trabalho e Segurança Social, Manuel Moreira.

Em declarações à Angop, o governante informou ainda que o INSS controla 115 mil empresas contribuintes, fruto do trabalho de sensibilização sobre a importância de pagamento de impostos, através da inscrição dos trabalhadores no sistema desta instituição.

Apesar disso, Manuel Moreira disse que o número de segurados pelo país seria superior se todas as empresas inscrevessem seus trabalhadores e realizassem as contribuições. Por outro lado, acrescentou, o número de contribuintes seria ainda maior se incluisse no sistema os trabalhadores do sector informal e os que trabalham por conta própria.

Entretanto, o Instituto Nacional de Segurança Social vai implementar um novo modelo de prova de vida a partir de 2018, segundo anunciou director-geral adjunto da instituição, Pedro Filipe, durante uma conferência de imprensa.

O responsável, citado pela Angop, explicou que esse método, caso não haja decisões superiores contrárias, decorre do facto de se notar enchentes nas agências, postos do Banco de Poupança e Crédito (BPC) e Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão (SIAC). Esta operação era realizada nos primeiros três meses do ano, nestes locais.

Pedro Filipe referiu que a prova de vida será realizada apenas em 40 agências do INSS e 10 do SIAC, em todo o país.

“As equipas estão preparadas para responder à demanda dos pensionistas que vão aderir aos postos para a prova de vida”, enfatizou, tendo acrescentado que a  prova de vida é nacional e extensiva aos angolanos que vivem no exterior que também podem realizar a comprovação de vida por meio de um procurador cadastrado no INSS ou por meio de documento de prova de vida emitido por um consulado.

Por outro lado, Pedro Filipe informou que o INSS criou um regime de segurança social específico para dirigentes religiosos  com entrada em vigor também em 2018.

Em Angola, cada 12 trabalhadores ou funcionários em actividade inscritos no INSS sustentam um reformado ou pensionista, informou.

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