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Instituto Nacional de Sangue regista baixa de colecta de balões de sangue

Instituto Nacional de Sangue regista baixa de colecta de balões de sangue
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O Instituto Nacional de Sangue (INS) regista actualmente uma “considerável baixa de colecta de balões de sangue”, provocada pela pandemia da Covid-19, que leva a que as pessoas tenham “medo de doar”, devido ao risco de contágio.

A informação foi revelada pela directora-geral da instituição, Deodete Machado, nesta sexta-feira, 13, em Luanda, esclarecendo que, por essa razão, o órgão enfrenta dificuldades para atender as solicitações a pacientes com necessidades de transfusão sanguínea.

Luanda tem actualmente uma necessidade de 270 balões de sangue/dia, estando a conseguir apenas 170, devido ao medo de contágio pelo novo coronavírus, que retrai a intenção dos dadores voluntários em continuar a contribuir – uma diferença de 100 balões, entre a necessidade e a disponibilidade.

Esta, então, é uma realidade que deixa o Instituto Nacional de Sangue preocupado, pois a procura pelo liquido da vida “tem sido muita”, com destaque para a anemia, assistência às parturientes, bem como a pacientes internados nos serviços de oncologia a liderar a lista de maiores solicitações.

A responsável disse ainda, citada pelo Correio da Kianda, que nesta época de chuva a tendência é de aumento do número de pacientes com doenças que exigem o consumo de sangue, principalmente em Luanda, ao passo que as demais províncias registam casos menos “gritante” em relação à cidade capital.

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Redacção

O Instituto Nacional de Sangue (INS) regista actualmente uma “considerável baixa de colecta de balões de sangue”, provocada pela pandemia da Covid-19, que leva a que as pessoas tenham “medo de doar”, devido ao risco de contágio.

A informação foi revelada pela directora-geral da instituição, Deodete Machado, nesta sexta-feira, 13, em Luanda, esclarecendo que, por essa razão, o órgão enfrenta dificuldades para atender as solicitações a pacientes com necessidades de transfusão sanguínea.

Luanda tem actualmente uma necessidade de 270 balões de sangue/dia, estando a conseguir apenas 170, devido ao medo de contágio pelo novo coronavírus, que retrai a intenção dos dadores voluntários em continuar a contribuir – uma diferença de 100 balões, entre a necessidade e a disponibilidade.

Esta, então, é uma realidade que deixa o Instituto Nacional de Sangue preocupado, pois a procura pelo liquido da vida “tem sido muita”, com destaque para a anemia, assistência às parturientes, bem como a pacientes internados nos serviços de oncologia a liderar a lista de maiores solicitações.

A responsável disse ainda, citada pelo Correio da Kianda, que nesta época de chuva a tendência é de aumento do número de pacientes com doenças que exigem o consumo de sangue, principalmente em Luanda, ao passo que as demais províncias registam casos menos “gritante” em relação à cidade capital.

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