O Inquérito sobre Despesas, Receitas e Emprego em Angola (IDREA) 2018-2019 começa a ser realizado, a 5 de Março do corrente ano, em todo o país, pelo Instituto Nacional de Estatística, informou o director desse órgão público, Camilo Ceita.
De acordo com a fonte, que falava por ocasião do acto de encerramento da “Acção de Formação Nacional do Inquérito Sobre Despesas, Receitas e Emprego em Angola 2018-2019”, o inquérito visa actualizar as informações estatísticas da população do período de 2008-2009.
O inquérito, referiu ainda, terá a duração de 12 meses, com arranque em simultâneo em todo o país e será realizado de cinco em cinco anos, sendo fundamental actualizar o nível da taxa de pobreza que em 2008/2009 situava-se a 36%.
Segundo o responsável, citado pela Angop, a formação teve a duração de 30 dias e formou cerca de 200 jovens inquiridores e supervisores das 18 províncias. Em cada localidade haverá duas equipas compostas por supervisores, inquiridores e cartógrafos, excepto Luanda, que terá quatro equipas.
A taxa de desemprego em 2015-2016 situou-se em 20%, sendo que o grupo etário mais afectado varia entre os 19 e 29 anos, mas tende a subir até aos 35 anos, e pretende-se com isso medir igualmente a taxa de sub-emprego para se ter o mercado de emprego devidamente analisado. "Para os indicadores económicos e sociais são os inquéritos que mostram a situação real do que é a situação de vida", disse Camilo Ceita, garantindo que "todas as condições estão criadas, desde a logística, viaturas, bem como os serviços provinciais para recolher toda a informação prestada, uma vez que o país precisa melhorar as condições de vida da população", explicou.
Por sua vez, o secretário de Estado do Ministério da Economia e Planeamento, Manuel da Costa Neto, disse ser necessário ter-se disponível uma estatística económica e social abrangente e de qualidade, enquanto instrumento de suporte ao planeamento do desenvolvimento nacional, de formação de políticas públicas e das decisões da acção governativa. Segundo Manuel Costa, o IDREA irá colher dados demográficos de rendimento e outros aspectos relevantes aos níveis de vida que permitirá a actualização da cesta básica do índice de preços, a estimação de consumo dos agregados familiares, as contas nacionais e a produção de indicadores de pobreza monetária. "O inquérito permitirá de igual modo produzir estatísticas oficiais sobre a força de trabalho nacional comparáveis a nível regional e internacional", concluiu.
O Inquérito sobre Despesas, Receitas e Emprego em Angola (IDREA) 2018-2019 começa a ser realizado, a 5 de Março do corrente ano, em todo o país, pelo Instituto Nacional de Estatística, informou o director desse órgão público, Camilo Ceita.
De acordo com a fonte, que falava por ocasião do acto de encerramento da “Acção de Formação Nacional do Inquérito Sobre Despesas, Receitas e Emprego em Angola 2018-2019”, o inquérito visa actualizar as informações estatísticas da população do período de 2008-2009.
O inquérito, referiu ainda, terá a duração de 12 meses, com arranque em simultâneo em todo o país e será realizado de cinco em cinco anos, sendo fundamental actualizar o nível da taxa de pobreza que em 2008/2009 situava-se a 36%.
Segundo o responsável, citado pela Angop, a formação teve a duração de 30 dias e formou cerca de 200 jovens inquiridores e supervisores das 18 províncias. Em cada localidade haverá duas equipas compostas por supervisores, inquiridores e cartógrafos, excepto Luanda, que terá quatro equipas.
A taxa de desemprego em 2015-2016 situou-se em 20%, sendo que o grupo etário mais afectado varia entre os 19 e 29 anos, mas tende a subir até aos 35 anos, e pretende-se com isso medir igualmente a taxa de sub-emprego para se ter o mercado de emprego devidamente analisado. "Para os indicadores económicos e sociais são os inquéritos que mostram a situação real do que é a situação de vida", disse Camilo Ceita, garantindo que "todas as condições estão criadas, desde a logística, viaturas, bem como os serviços provinciais para recolher toda a informação prestada, uma vez que o país precisa melhorar as condições de vida da população", explicou.
Por sua vez, o secretário de Estado do Ministério da Economia e Planeamento, Manuel da Costa Neto, disse ser necessário ter-se disponível uma estatística económica e social abrangente e de qualidade, enquanto instrumento de suporte ao planeamento do desenvolvimento nacional, de formação de políticas públicas e das decisões da acção governativa. Segundo Manuel Costa, o IDREA irá colher dados demográficos de rendimento e outros aspectos relevantes aos níveis de vida que permitirá a actualização da cesta básica do índice de preços, a estimação de consumo dos agregados familiares, as contas nacionais e a produção de indicadores de pobreza monetária. "O inquérito permitirá de igual modo produzir estatísticas oficiais sobre a força de trabalho nacional comparáveis a nível regional e internacional", concluiu.