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Incumprimentos de mesada lideram lista de problemas familiares no Ndalatando

Incumprimentos de mesada lideram lista de problemas familiares no Ndalatando
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Os incumprimentos de mesada, com 218 casos registados, encabeçam a lista de 538 conflitos familiares registados pelo sector da Família e Promoção da Mulher, no município do Ndalatando, província do Cuanza Norte, durante o ano 2017.

Os dados da instituição indicam a redução de conflitos familiares no ano transacto, resultante do reforço das acções de sensibilização e aconselhamento desencadeadas junto das instituições públicas, nos locais de grande concentração populacional (mercados paralelos), igrejas e outros.

Entre a natureza dos casos de violência doméstica e conflitos familiares arrolados durante o ano transacto, a fonte aponta 100 abandonos de lar, 72 ofensas morais, 48 ofensas corporais, 34 fugas à paternidade, 16 privações de liberdade, enquanto o adultério, usurpação de bens, difamação e calúnia  registaram sete casos cada.

As ameaças de morte, despejos indevidos, violação, tentativas de suicídio, crença em práticas de feitiçaria, chantagens e outros, constam igualmente da lista dos conflitos registados e traduzidos em 49 agressões físicas, 370 privações de natureza económica, 117 agressões psicológicas e duas violências sexuais.

Entre as vítimas de violência que solicitaram o apoio do sector da Família, a fonte aponta 76 homens e 460 mulheres, maioritariamente senhoras grávidas, mães com filhos menores e abandonadas pelos parceiros, de acordo com a Angop.

Dos casos registados, 473 foram solucionados por via da intermediação e aconselhamento do sector da Família e Promoção da Mulher, enquanto 65 foram transferidos à Procuradoria Geral da República, em virtude da solução dos mesmos transcender as competências da instituição.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

Os incumprimentos de mesada, com 218 casos registados, encabeçam a lista de 538 conflitos familiares registados pelo sector da Família e Promoção da Mulher, no município do Ndalatando, província do Cuanza Norte, durante o ano 2017.

Os dados da instituição indicam a redução de conflitos familiares no ano transacto, resultante do reforço das acções de sensibilização e aconselhamento desencadeadas junto das instituições públicas, nos locais de grande concentração populacional (mercados paralelos), igrejas e outros.

Entre a natureza dos casos de violência doméstica e conflitos familiares arrolados durante o ano transacto, a fonte aponta 100 abandonos de lar, 72 ofensas morais, 48 ofensas corporais, 34 fugas à paternidade, 16 privações de liberdade, enquanto o adultério, usurpação de bens, difamação e calúnia  registaram sete casos cada.

As ameaças de morte, despejos indevidos, violação, tentativas de suicídio, crença em práticas de feitiçaria, chantagens e outros, constam igualmente da lista dos conflitos registados e traduzidos em 49 agressões físicas, 370 privações de natureza económica, 117 agressões psicológicas e duas violências sexuais.

Entre as vítimas de violência que solicitaram o apoio do sector da Família, a fonte aponta 76 homens e 460 mulheres, maioritariamente senhoras grávidas, mães com filhos menores e abandonadas pelos parceiros, de acordo com a Angop.

Dos casos registados, 473 foram solucionados por via da intermediação e aconselhamento do sector da Família e Promoção da Mulher, enquanto 65 foram transferidos à Procuradoria Geral da República, em virtude da solução dos mesmos transcender as competências da instituição.

 

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