Sensivelmente quinze toneladas de produtos da cesta básica, expirados ou em mau estado de conservação, foram apreendidas, de 16 a 30 de Março passado, pelo Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC), em estabelecimentos comerciais da província de Benguela.
Segundo informou ontem o chefe dos serviços provinciais da instituição, Manuel Furtado, trata-se de 250 sacos de açúcar de 50 quilogramas, 40 mil pacotes de arroz de um quilo cada, cerca de duas toneladas de farinha de milho e igual quantidade de farinha de trigo.
O responsável explicou que o açúcar encontrava-se já "com cheiro nauseabundo, o arroz continha bichos e as farinhas de milho e de trigo continham gorgulhos (parasitas)", tendo referido que, no mesmo período, foram apreendidas 100 latas de atum das marcas Manty e Sonho dos Oceanos, por não apresentarem a sua origem de fabrico e desobedecerem às normas de rotulagem.
Esclareceu que amostras do referido atum estão a ser analisadas em laboratório para se aferir se está apta para o consumo humano, disse, citado pela Angop,e continuou que as latas não têm igualmente a informação sobre o importador e os grossistas que comercializam o produto não conseguem apresentar as facturas de aquisição, alegando que o adquiriram no mercado informal.
Segundo Manuel Furtado, os produtos impróprios para consumo humano serão incinerados por uma equipa multi-sectorial e os revendedores serão responsabilizados administrativamente, o que pode culminar em multa.
O gestor aconselhou, por outro lado, os comerciantes, a pautarem pela honestidade, evitando a especulação de preços.
“Essa não é uma fase de reajuste dos preços dos produtos. É o momento em que cada um deve cooperar com as directrizes do executivo e solidarizar-se com a fase difícil situação que o país atravessa”, concluiu.
Sensivelmente quinze toneladas de produtos da cesta básica, expirados ou em mau estado de conservação, foram apreendidas, de 16 a 30 de Março passado, pelo Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC), em estabelecimentos comerciais da província de Benguela.
Segundo informou ontem o chefe dos serviços provinciais da instituição, Manuel Furtado, trata-se de 250 sacos de açúcar de 50 quilogramas, 40 mil pacotes de arroz de um quilo cada, cerca de duas toneladas de farinha de milho e igual quantidade de farinha de trigo.
O responsável explicou que o açúcar encontrava-se já "com cheiro nauseabundo, o arroz continha bichos e as farinhas de milho e de trigo continham gorgulhos (parasitas)", tendo referido que, no mesmo período, foram apreendidas 100 latas de atum das marcas Manty e Sonho dos Oceanos, por não apresentarem a sua origem de fabrico e desobedecerem às normas de rotulagem.
Esclareceu que amostras do referido atum estão a ser analisadas em laboratório para se aferir se está apta para o consumo humano, disse, citado pela Angop,e continuou que as latas não têm igualmente a informação sobre o importador e os grossistas que comercializam o produto não conseguem apresentar as facturas de aquisição, alegando que o adquiriram no mercado informal.
Segundo Manuel Furtado, os produtos impróprios para consumo humano serão incinerados por uma equipa multi-sectorial e os revendedores serão responsabilizados administrativamente, o que pode culminar em multa.
O gestor aconselhou, por outro lado, os comerciantes, a pautarem pela honestidade, evitando a especulação de preços.
“Essa não é uma fase de reajuste dos preços dos produtos. É o momento em que cada um deve cooperar com as directrizes do executivo e solidarizar-se com a fase difícil situação que o país atravessa”, concluiu.