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(In) segurança em Luanda

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O índice de insegurança na cidade de Luanda tem vindo a aumentar, depois de um período de aparente calmia e de as autoridades terem garantido, no início de Outubro, que o Comando Geral da Polícia Nacional (CGPN) continuaria a “potenciar os seus órgãos operativos para não defraudar as expectativas dos cidadãos no combate à criminalidade”.

Infelizmente, nas últimas semanas, foram vários os relatos de crimes que chegaram ao nosso conhecimento, particularmente de raptos, e, lamentavelmente, o mais recente deles terminou em duas vítimas mortais, o que acabou por defraudar as expectativas dos cidadãos à volta do trabalho da Polícia Nacional que, há dias, negou haver em Luanda uma onda de raptos que visava mulheres ao volante. 

Para a Polícia Nacional, os relatos, divulgados pelas redes sociais, eram infundidos. Mas o último episódio que terminou na morte da antiga apresentadora da TPA, Beatriz Fernandes, e de mais um homem, provou o contrário. Entende-se que as autoridades tenham tentado não lançar o pânico, entretanto, era suposto que reforçassem a investigação sobre os “supostos” raptos e o policiamento nas zonas mais propensa a este tipo de crime. Essa, sem sombras de dúvidas, seria uma boa estratégia para se evitar o pânico que acabou se instalando, mas fora das redes sociais.

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Redacção

O índice de insegurança na cidade de Luanda tem vindo a aumentar, depois de um período de aparente calmia e de as autoridades terem garantido, no início de Outubro, que o Comando Geral da Polícia Nacional (CGPN) continuaria a “potenciar os seus órgãos operativos para não defraudar as expectativas dos cidadãos no combate à criminalidade”.

Infelizmente, nas últimas semanas, foram vários os relatos de crimes que chegaram ao nosso conhecimento, particularmente de raptos, e, lamentavelmente, o mais recente deles terminou em duas vítimas mortais, o que acabou por defraudar as expectativas dos cidadãos à volta do trabalho da Polícia Nacional que, há dias, negou haver em Luanda uma onda de raptos que visava mulheres ao volante. 

Para a Polícia Nacional, os relatos, divulgados pelas redes sociais, eram infundidos. Mas o último episódio que terminou na morte da antiga apresentadora da TPA, Beatriz Fernandes, e de mais um homem, provou o contrário. Entende-se que as autoridades tenham tentado não lançar o pânico, entretanto, era suposto que reforçassem a investigação sobre os “supostos” raptos e o policiamento nas zonas mais propensa a este tipo de crime. Essa, sem sombras de dúvidas, seria uma boa estratégia para se evitar o pânico que acabou se instalando, mas fora das redes sociais.

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