A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) “repudia a rede difamatória e mentirosa que se difundiu ontem, dia 28, através das redes sociais e media tradicional, que de forma leviana informa a desvinculação da igreja em Angola da liderança mundial”.
No comunicado que recebemos, a organização afirmou que continua, em Angola, mais forte do que nunca, e “faz a Obra de Deus de Cabinda ao Cunene, nos lugares mais remotos do país”.
A Igreja Universal em Angola sempre se pautou pela moralidade, respeito às autoridades constituídas e legislação vigente, diz no mesmo documento, afirmando que “essa rede de mentiras arquitetadas por ex-pastores desvinculados da instituição por desvio moral e de condutas até criminosas, tem como único objectivo terem sua ganância saciada”.
“Continuamos unidos, bispos, pastores, obreiros, evangelistas e jovens, com o propósito firme de levar o Reino de Deus e expandir o evangelho aos quatro cantos do mundo”, lê-se ainda na nota, que refere entretanto que “a IURD já está a tomar as medidas judiciais cabíveis para responsabilizar os autores dessa rede difamatória”.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) “repudia a rede difamatória e mentirosa que se difundiu ontem, dia 28, através das redes sociais e media tradicional, que de forma leviana informa a desvinculação da igreja em Angola da liderança mundial”.
No comunicado que recebemos, a organização afirmou que continua, em Angola, mais forte do que nunca, e “faz a Obra de Deus de Cabinda ao Cunene, nos lugares mais remotos do país”.
A Igreja Universal em Angola sempre se pautou pela moralidade, respeito às autoridades constituídas e legislação vigente, diz no mesmo documento, afirmando que “essa rede de mentiras arquitetadas por ex-pastores desvinculados da instituição por desvio moral e de condutas até criminosas, tem como único objectivo terem sua ganância saciada”.
“Continuamos unidos, bispos, pastores, obreiros, evangelistas e jovens, com o propósito firme de levar o Reino de Deus e expandir o evangelho aos quatro cantos do mundo”, lê-se ainda na nota, que refere entretanto que “a IURD já está a tomar as medidas judiciais cabíveis para responsabilizar os autores dessa rede difamatória”.