A Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) na província do Zaire vai este ano redobrar as acções de fiscalização das obras inseridas no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) na região, afirmou o delegado provincial da instituição, António Francisco Jaime.
O responsável, que falava ontem, em Mbanza Kongo, no acto comemorativo do 3º aniversário da criação desta instituição, afirmou, apoiando-se das recentes declarações das autoridades locais, que “o PIIM na província do Zaire regista uma baixa execução física e financeira em quase todos os municípios”, pelo que o seu organismo é chamado a fiscalizar mais as acções inscritas nesse plano.
Ainda no decurso deste ano, acrescentou António Francisco, citado pela Angop, a IGAE vai também redobrar as acções inspectivas clássicas aos órgãos da administração do Estado sedeados nesta parcela do território nacional.
Entretanto, o gestor lamentou a falta da cultura da denúncia por parte da população local sobre alguns actos considerados ilícitos.
“A falta da cultura da denúncia de eventuais casos considerados condenáveis por parte da nossa população tem, de certo modo, dificultado o nosso trabalho”, reforçou.
A Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) na província do Zaire vai este ano redobrar as acções de fiscalização das obras inseridas no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) na região, afirmou o delegado provincial da instituição, António Francisco Jaime.
O responsável, que falava ontem, em Mbanza Kongo, no acto comemorativo do 3º aniversário da criação desta instituição, afirmou, apoiando-se das recentes declarações das autoridades locais, que “o PIIM na província do Zaire regista uma baixa execução física e financeira em quase todos os municípios”, pelo que o seu organismo é chamado a fiscalizar mais as acções inscritas nesse plano.
Ainda no decurso deste ano, acrescentou António Francisco, citado pela Angop, a IGAE vai também redobrar as acções inspectivas clássicas aos órgãos da administração do Estado sedeados nesta parcela do território nacional.
Entretanto, o gestor lamentou a falta da cultura da denúncia por parte da população local sobre alguns actos considerados ilícitos.
“A falta da cultura da denúncia de eventuais casos considerados condenáveis por parte da nossa população tem, de certo modo, dificultado o nosso trabalho”, reforçou.