Mais de 14 mil crianças que estudaram no ano passado debaixo de árvores, no município do Quipungo, província da Huíla, estão na iminência de frequentar as aulas nas mesmas condições neste ano lectivo que se avizinha, por falta de infra-estruturas escolares, informou a administradora local, Amélia Casimiro.
“Um total de 14 mil e 910 alunos estudaram debaixo de árvores no ano passado, este ano o cenário pode vir a ser o mesmo por falta de escolas”, disse a responsável, acrescentando que apenas este ano o município vai contar com uma escola com 12 salas de aula.
A grande falta de infra-estruturas escolares naquele município deixou, no ano passado, dez mil e 500 alunos fora do sistema de ensino. “Estamos a fazer por inverter este quadro, com a construção de escolas”, disse Amélia Casimiro, que adiantou que a prioridade no programa de construção de escolas vai ser dada à comuna do Tchiconco, “por ser a mais populosa do município.”
A administradora disse, ao Jornal de Angola, que a região conta com o apoio de parceiros sociais, sobretudo igrejas, para agregar crianças no sistema de ensino, afirmando ter recebido a colaboração de várias entidades da sociedade civil para resolver a problemática das crianças que estão fora do ensino.
A fonte informou que as autoridades ligadas ao sector da Educação têm realizado acções de capacitação dos professores do ensino primário.
“Os recursos humanos do sector da educação são constituídos por técnicos básicos , médios, bacharéis e licenciados, num total de 1.032”, disse.
Mais de 14 mil crianças que estudaram no ano passado debaixo de árvores, no município do Quipungo, província da Huíla, estão na iminência de frequentar as aulas nas mesmas condições neste ano lectivo que se avizinha, por falta de infra-estruturas escolares, informou a administradora local, Amélia Casimiro.
“Um total de 14 mil e 910 alunos estudaram debaixo de árvores no ano passado, este ano o cenário pode vir a ser o mesmo por falta de escolas”, disse a responsável, acrescentando que apenas este ano o município vai contar com uma escola com 12 salas de aula.
A grande falta de infra-estruturas escolares naquele município deixou, no ano passado, dez mil e 500 alunos fora do sistema de ensino. “Estamos a fazer por inverter este quadro, com a construção de escolas”, disse Amélia Casimiro, que adiantou que a prioridade no programa de construção de escolas vai ser dada à comuna do Tchiconco, “por ser a mais populosa do município.”
A administradora disse, ao Jornal de Angola, que a região conta com o apoio de parceiros sociais, sobretudo igrejas, para agregar crianças no sistema de ensino, afirmando ter recebido a colaboração de várias entidades da sociedade civil para resolver a problemática das crianças que estão fora do ensino.
A fonte informou que as autoridades ligadas ao sector da Educação têm realizado acções de capacitação dos professores do ensino primário.
“Os recursos humanos do sector da educação são constituídos por técnicos básicos , médios, bacharéis e licenciados, num total de 1.032”, disse.