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Hotel Sundy Praia, uma excursão ao sabor e ao conforto da Ilha do Príncipe

Hotel Sundy Praia, uma excursão ao sabor e ao conforto da Ilha do Príncipe
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Andrade Lino

O Sundy Praia é um hotel que está localizado na Ilha do Príncipe, em São Tomé em Príncipe, criada por vilas que se fundem na paisagem existente.

Operacional há 5 meses, é actualmente parte da colecção do National Geographic, o seu conforto inclui terraços e piscina privada, apresentado em conferência de imprensa na semana passada, no Hotel de Convenções de Talatona.

Garante uma experiência única com a natureza, entre o mar e a floresta tropical, e esta experiência, através da arquitectura, é reforçada pelo restaurante, construído em bambu, onde produtos orgânicos locais prometem transformar as refeições numa inesquecível jornada culinária, de acordo com uma nota partilhada com a imprensa.

O Director-Geral da instituição, Manuel Barbosa, que falou ao ONgoma News, clareou que basicamente o que o alojamento apresenta é uma experiência baseada na autenticidade do local do Príncipe.

Manuel Barbosa, Director-Geral do hotel Sundy Praia

“Nos nossos lounges, apresentamos uma gastronomia de boa qualidade, contratamos chefes internacionais com muito bom conhecimento, com muito boa experiência, com abertura e criatividade para poderem adequá-la à produção local, tal como ingredientes que são localmente produzidos para usar na sua gastronomia elevada”, exemplificou.

Este conceito de gastronomia, em termos de alojamento, é sem dúvidas requintado, com maior conforto possível, muito cuidado nas matérias e nos materiais que utilizados, assim como os produtos de higiene que muitos deles são orgânicos, alguns deles são feitos localmente, abordou o responsável, que continuou que as actividades promovidas representam a missão importante de celebrar a Ilha do Príncipe, conhecer os lugares, os locais emblemáticos em termos de terra, cultura, a música e dança.

Falou ainda dos catamarãs, que “de modo glamouroso levam os visitantes a assistir o pôr-do-sol, tudo muito personalizado ou seja, onde o cliente sonha e o hotel realiza”.

“Não nos limitamos apenas àquilo que temos. Por exemplo, se há um hóspede que acordou ao meio dia e deseja um pequeno-almoço, nós podemos entretanto fornecer, porque é parte da nossa missão servir bem os nossos consumidores. O bar é bastante dinâmico, nós criámos um colaboração com um dos maiores cocktails makers da liga europeia, proporcionamos um conforto a alto nível, de gastronomia divinal. A nível de spa, apresentamos uma forma muito muito peculiar dos serviços de massagem, muito deslumbrante, com envolvimentos de cacau, café, canela, o óleo de coco e outros produtos naturais que têm propriedades fantásticas para o nosso organismo e para a nossa pele”, clareou o empresário.

Questionado sobre o propósito de dar a conhecer o hotel em Angola, Manuel Barbosa afirmou ser especificamente identificar parceiros nos de comunicação, que lhe possa dar continuidade. “Porque nós não podemos criar um destino sem o vosso apoio, temos que divulgar, as pessoas têm que nos conhecer, saber onde estamos. Então, definitivamente, tem que se criar esse painel”, observou.

Em relação à parceira com a TAAG, a fonte afirma ser “um veículo de muito importante para São Tomé, não só quanto aos viajantes de Angola, mas de outros países também”.

“Nós podemos desejar e marcar a diferença nos clientes que vão viajar com a TAAG, vêm para as nossas unidades com serviços de parte à parte diferenciados, assim como vamos contar com um lounge no aeroporto, fazemos um upgrade, um serviço adicional de forma de referenciar essa parceria.

Investir na formação dos trabalhadores

Os grandes passos que a empresa já deu, conta o seu líder, começaram antes da abertura. “Contamos com uma equipa de 90% de pessoas nacionais, de São Tomé e Príncipe, no caso, e que foram formadas por nós. Durante um ano, essas pessoas tiveram uma formação com a auditoria de escola em Portugal, por questão da língua, e hoje em dia fazem parte da equipa de trabalho”, partilhou.

Para ele, esse é um passo enorme: a composição de todo esse projecto, com esta magnitude, de uma forma sustentável, “é sem dúvida alguma motivo de muito orgulho”.

Por fim, revelou que o grande propósito é, tal como nos outros projectos, ser uma referência internacional, pelo desenvolvimento responsável, sem prejudicar o meio ambiente e a comunidade.

Por sua vez, Paulo Andrade, Director de Marketing e Vendas do grupo HBD (Here Been Dragons), que se iniciou em desenvolvimento de infra-estruturas, há cinco anos opera em turismo e entretanto o Sundy Praia é o seu último investimento.

Oferece unidades de alojamentos, além do Sundy, os hotéis Bom Bom, Roça e Omali, este último o primeiro em que o transporte está incluído, ou seja, o cliente é recebido logo a chegar, oferece diversas experiências do voo até São Tomé, leva ainda o cliente a toda ilha, opera ainda também no voo de ligação com a Ilha de São Tomé e Príncipe, com uma duração 30 minutos.

No entanto, o gestor acredita que Angola é um mercado que reage e que pela tradição histórica possui uma relação comercial de São Tomé e Príncipe e, assim, o cliente angolano é com um peso relevante a sua ocupação. “Cabe a nós dar a conhecer o destino, os hotéis, passar mensagem e garantia ao mercado”, declarou, acreditando que Angola tem sempre a possibilidade de reservar nas suas agências de viagem toda a informação necessária.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Sundy Praia é um hotel que está localizado na Ilha do Príncipe, em São Tomé em Príncipe, criada por vilas que se fundem na paisagem existente.

Operacional há 5 meses, é actualmente parte da colecção do National Geographic, o seu conforto inclui terraços e piscina privada, apresentado em conferência de imprensa na semana passada, no Hotel de Convenções de Talatona.

Garante uma experiência única com a natureza, entre o mar e a floresta tropical, e esta experiência, através da arquitectura, é reforçada pelo restaurante, construído em bambu, onde produtos orgânicos locais prometem transformar as refeições numa inesquecível jornada culinária, de acordo com uma nota partilhada com a imprensa.

O Director-Geral da instituição, Manuel Barbosa, que falou ao ONgoma News, clareou que basicamente o que o alojamento apresenta é uma experiência baseada na autenticidade do local do Príncipe.

Manuel Barbosa, Director-Geral do hotel Sundy Praia

“Nos nossos lounges, apresentamos uma gastronomia de boa qualidade, contratamos chefes internacionais com muito bom conhecimento, com muito boa experiência, com abertura e criatividade para poderem adequá-la à produção local, tal como ingredientes que são localmente produzidos para usar na sua gastronomia elevada”, exemplificou.

Este conceito de gastronomia, em termos de alojamento, é sem dúvidas requintado, com maior conforto possível, muito cuidado nas matérias e nos materiais que utilizados, assim como os produtos de higiene que muitos deles são orgânicos, alguns deles são feitos localmente, abordou o responsável, que continuou que as actividades promovidas representam a missão importante de celebrar a Ilha do Príncipe, conhecer os lugares, os locais emblemáticos em termos de terra, cultura, a música e dança.

Falou ainda dos catamarãs, que “de modo glamouroso levam os visitantes a assistir o pôr-do-sol, tudo muito personalizado ou seja, onde o cliente sonha e o hotel realiza”.

“Não nos limitamos apenas àquilo que temos. Por exemplo, se há um hóspede que acordou ao meio dia e deseja um pequeno-almoço, nós podemos entretanto fornecer, porque é parte da nossa missão servir bem os nossos consumidores. O bar é bastante dinâmico, nós criámos um colaboração com um dos maiores cocktails makers da liga europeia, proporcionamos um conforto a alto nível, de gastronomia divinal. A nível de spa, apresentamos uma forma muito muito peculiar dos serviços de massagem, muito deslumbrante, com envolvimentos de cacau, café, canela, o óleo de coco e outros produtos naturais que têm propriedades fantásticas para o nosso organismo e para a nossa pele”, clareou o empresário.

Questionado sobre o propósito de dar a conhecer o hotel em Angola, Manuel Barbosa afirmou ser especificamente identificar parceiros nos de comunicação, que lhe possa dar continuidade. “Porque nós não podemos criar um destino sem o vosso apoio, temos que divulgar, as pessoas têm que nos conhecer, saber onde estamos. Então, definitivamente, tem que se criar esse painel”, observou.

Em relação à parceira com a TAAG, a fonte afirma ser “um veículo de muito importante para São Tomé, não só quanto aos viajantes de Angola, mas de outros países também”.

“Nós podemos desejar e marcar a diferença nos clientes que vão viajar com a TAAG, vêm para as nossas unidades com serviços de parte à parte diferenciados, assim como vamos contar com um lounge no aeroporto, fazemos um upgrade, um serviço adicional de forma de referenciar essa parceria.

Investir na formação dos trabalhadores

Os grandes passos que a empresa já deu, conta o seu líder, começaram antes da abertura. “Contamos com uma equipa de 90% de pessoas nacionais, de São Tomé e Príncipe, no caso, e que foram formadas por nós. Durante um ano, essas pessoas tiveram uma formação com a auditoria de escola em Portugal, por questão da língua, e hoje em dia fazem parte da equipa de trabalho”, partilhou.

Para ele, esse é um passo enorme: a composição de todo esse projecto, com esta magnitude, de uma forma sustentável, “é sem dúvida alguma motivo de muito orgulho”.

Por fim, revelou que o grande propósito é, tal como nos outros projectos, ser uma referência internacional, pelo desenvolvimento responsável, sem prejudicar o meio ambiente e a comunidade.

Por sua vez, Paulo Andrade, Director de Marketing e Vendas do grupo HBD (Here Been Dragons), que se iniciou em desenvolvimento de infra-estruturas, há cinco anos opera em turismo e entretanto o Sundy Praia é o seu último investimento.

Oferece unidades de alojamentos, além do Sundy, os hotéis Bom Bom, Roça e Omali, este último o primeiro em que o transporte está incluído, ou seja, o cliente é recebido logo a chegar, oferece diversas experiências do voo até São Tomé, leva ainda o cliente a toda ilha, opera ainda também no voo de ligação com a Ilha de São Tomé e Príncipe, com uma duração 30 minutos.

No entanto, o gestor acredita que Angola é um mercado que reage e que pela tradição histórica possui uma relação comercial de São Tomé e Príncipe e, assim, o cliente angolano é com um peso relevante a sua ocupação. “Cabe a nós dar a conhecer o destino, os hotéis, passar mensagem e garantia ao mercado”, declarou, acreditando que Angola tem sempre a possibilidade de reservar nas suas agências de viagem toda a informação necessária.

 

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