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Governo prevê projectos de autoconstrução para responder ao problema da falta de habitação

Governo prevê projectos de autoconstrução para responder ao problema da falta de habitação
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O Conselho de Ministros angolano recomendou, aos governadores de 17 províncias do país, excepto Luanda, a elaboração planos de intervenção, onde devem constar projectos para permitir autoconstrução, de forma a combater a falta de habitação dirigida, sobretudo para os jovens.

No domínio da habitação, será priorizada a elaboração dos planos directores municipais para que as administrações municipais e os governos provinciais possam implementar projectos de loteamento e facilitar então o processo de autoconstrução dirigida e desta forma reduzir ou melhorar o problema de falta de habitação, sobretudo dos jovens, disse ontem o ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca.

Em declarações no final da sessão especial do Conselho de Ministros, orientada pelo Presidente João Lourenço, o governante sublinhou que os planos integrados provinciais vão incluir também projectos multissetoriais, como de fornecimento de água e energia eléctrica, saneamento básico, saúde e educação, que devem contar também com a participação de actores privados para a produção de bens essenciais.

Estes planos integrados, observou Dionísio da Fonseca, vão olhar “com bastante atenção” para os problemas mais urgentes de cada uma dessas províncias, nomeadamente no domínio da educação, saúde, “onde se pretende focar a atenção para a construção de unidades sanitárias”, como “postos e centros de saúde e hospitais municipais, sendo certo que foi feito durante o mandato passado um grande investimento para os níveis terciários do sistema nacional de saúde”.

Grande parte dos projectos inscritos nos planos integrados vai ser financiada pelos recursos ordinários do Tesouro angolano ou por linhas de crédito, que estão já a ser mobilizadas, assegurou o ministro, citado pela Lusa.

“Estamos com recursos limitados e, portanto, vai ser necessário respeitarmos os tectos orçamentais predefinidos pela equipa económica do Governo e assegurar que os projectos estejam nessa fase em curso”, rematou.

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Redacção

O Conselho de Ministros angolano recomendou, aos governadores de 17 províncias do país, excepto Luanda, a elaboração planos de intervenção, onde devem constar projectos para permitir autoconstrução, de forma a combater a falta de habitação dirigida, sobretudo para os jovens.

No domínio da habitação, será priorizada a elaboração dos planos directores municipais para que as administrações municipais e os governos provinciais possam implementar projectos de loteamento e facilitar então o processo de autoconstrução dirigida e desta forma reduzir ou melhorar o problema de falta de habitação, sobretudo dos jovens, disse ontem o ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca.

Em declarações no final da sessão especial do Conselho de Ministros, orientada pelo Presidente João Lourenço, o governante sublinhou que os planos integrados provinciais vão incluir também projectos multissetoriais, como de fornecimento de água e energia eléctrica, saneamento básico, saúde e educação, que devem contar também com a participação de actores privados para a produção de bens essenciais.

Estes planos integrados, observou Dionísio da Fonseca, vão olhar “com bastante atenção” para os problemas mais urgentes de cada uma dessas províncias, nomeadamente no domínio da educação, saúde, “onde se pretende focar a atenção para a construção de unidades sanitárias”, como “postos e centros de saúde e hospitais municipais, sendo certo que foi feito durante o mandato passado um grande investimento para os níveis terciários do sistema nacional de saúde”.

Grande parte dos projectos inscritos nos planos integrados vai ser financiada pelos recursos ordinários do Tesouro angolano ou por linhas de crédito, que estão já a ser mobilizadas, assegurou o ministro, citado pela Lusa.

“Estamos com recursos limitados e, portanto, vai ser necessário respeitarmos os tectos orçamentais predefinidos pela equipa económica do Governo e assegurar que os projectos estejam nessa fase em curso”, rematou.

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