O Governo angolano, em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), promeve a criação de incubadoras universitárias através do estudo de diagnóstico participativo sobre a inovação e empreendedorismo no país e a assistência técnica.
A iniciativa partiu do Secretário de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação, Domingos da Silva Neto, que destacou que o acordo de cooperação entre o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) e o PNUD tem sido adequado e um grande mecanismo de promoção à inovação e do empreendedorismo nas instituições de ensino superior do país.
“As incubadoras universitárias devem contribuir para a criação e desenvolvimento das startups, micro, pequenas e médias empresas sustentáveis, fomento do empreendedorismo e emprego, transferência tecnológica e inovação, contribuindo assim para o desenvolvimento e crescimento do país”, afirmou Domingos da Silva Neto.
O MESCTI e o PNUD assinaram parceria em 2020, que trouxe vários projectos como base, dentre eles o “Estudo sobre Inovação e Empreendedorismo em Angola”, em que além dos objectivos da cooperação e dos estudos da assistência técnica para a elaboração de incubadoras universitárias permitiu a criação de uma rede de transferência de tecnologia e inovação, intitulada “Inova.ao”, apurou o site MenosFios.
O Secretário de Estado salientou, entretanto, que nos últimos anos elaborou-se um plano estratégico das incubadoras universitárias estabelecidas nas universidades Mandume Ya Ndemufayo e 11 de Novembro, que foram beneficiadas também com materiais informáticos.
O mesmo responsável ressaltou que “o plano estratégico das incubadoras universitárias é uma iniciativa concreta, que integra as particularidades de incubadoras universitárias para a realização de mudanças que conduzem para a geração de negócios futuros”.
No entanto, o representante residente do PNUD em Angola, Edo Stork, informou que a instituição vai continuar a garantir apoio constante às acções e iniciativas das autoridades para o crescimento sustentável da economia angolana.
O Governo angolano, em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), promeve a criação de incubadoras universitárias através do estudo de diagnóstico participativo sobre a inovação e empreendedorismo no país e a assistência técnica.
A iniciativa partiu do Secretário de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação, Domingos da Silva Neto, que destacou que o acordo de cooperação entre o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) e o PNUD tem sido adequado e um grande mecanismo de promoção à inovação e do empreendedorismo nas instituições de ensino superior do país.
“As incubadoras universitárias devem contribuir para a criação e desenvolvimento das startups, micro, pequenas e médias empresas sustentáveis, fomento do empreendedorismo e emprego, transferência tecnológica e inovação, contribuindo assim para o desenvolvimento e crescimento do país”, afirmou Domingos da Silva Neto.
O MESCTI e o PNUD assinaram parceria em 2020, que trouxe vários projectos como base, dentre eles o “Estudo sobre Inovação e Empreendedorismo em Angola”, em que além dos objectivos da cooperação e dos estudos da assistência técnica para a elaboração de incubadoras universitárias permitiu a criação de uma rede de transferência de tecnologia e inovação, intitulada “Inova.ao”, apurou o site MenosFios.
O Secretário de Estado salientou, entretanto, que nos últimos anos elaborou-se um plano estratégico das incubadoras universitárias estabelecidas nas universidades Mandume Ya Ndemufayo e 11 de Novembro, que foram beneficiadas também com materiais informáticos.
O mesmo responsável ressaltou que “o plano estratégico das incubadoras universitárias é uma iniciativa concreta, que integra as particularidades de incubadoras universitárias para a realização de mudanças que conduzem para a geração de negócios futuros”.
No entanto, o representante residente do PNUD em Angola, Edo Stork, informou que a instituição vai continuar a garantir apoio constante às acções e iniciativas das autoridades para o crescimento sustentável da economia angolana.