O governador do Moxico, Gonçalves Muandumba, exigiu ontem, no Luena, aos novos membros do Comité de Direitos Humanos, no acto de empossamento, uma fiscalização rigorosa do comportamento das instituições públicas para a garantia da liberdade de espírito e expressão das comunidades locais, sublinhando que o país precisa de consolidar a democracia, o estado de direito democrático forte, dentro do contexto da unidade e da reconciliação nacional.
O governante espera que o Comité de Direitos Humanos exerça uma função pedagógica e actuante dentro das comunidades e nas instituições públicas e privadas, através de realização de palestras que visam incentivar a cultura da paz.
Numa outra cerimónia, em que Gonçalves Muandumba conferiu posse a 156 novos gestores públicos, entre administradores municipais adjuntos, directores e subdirectores escolares, aconselhou à união, concórdia e responsabilidade no exercício da actividade.
Nesse sentido, o responsável acautelou, sobretudo, os directores e subdirectores das escolas localizadas nas zonas longínquas, a suportarem as dificuldades de alojamento, via de acesso, bem como melhorar a qualidade de ensino, superação e gestão dos estabelecimentos de ensino.
Por seu turno, o Coordenador do Comité de Direitos Humanos no Moxico, Adalberto Samba Donge, disse que os membros ora empossados vão priorizar a sensibilização das comunidades para conhecerem o verdadeiro significado de direitos humanos.
O também delegado do Gabinete Provincial da Justiça e Direitos Humanos frisou que o comité tenciona seguir a estratégia nacional dos direitos humanos, cujo instrumento está em fase de estudo e aprovação.
Enquanto isso, o director do Gabinete Provincial da Educação, Raimundo Ricardo, referiu, citado pela Angop, que o sector vai procurar cumprir o plasmado na legislação, segundo o qual, os mandatos dos gestores escolares devem ser apenas de três anos.
Afirmou, por outro lado, que a mudança visa dar outra dinâmica ao sistema de ensino e aprendizagem, principalmente, para os alunos da iniciação.
O governador do Moxico, Gonçalves Muandumba, exigiu ontem, no Luena, aos novos membros do Comité de Direitos Humanos, no acto de empossamento, uma fiscalização rigorosa do comportamento das instituições públicas para a garantia da liberdade de espírito e expressão das comunidades locais, sublinhando que o país precisa de consolidar a democracia, o estado de direito democrático forte, dentro do contexto da unidade e da reconciliação nacional.
O governante espera que o Comité de Direitos Humanos exerça uma função pedagógica e actuante dentro das comunidades e nas instituições públicas e privadas, através de realização de palestras que visam incentivar a cultura da paz.
Numa outra cerimónia, em que Gonçalves Muandumba conferiu posse a 156 novos gestores públicos, entre administradores municipais adjuntos, directores e subdirectores escolares, aconselhou à união, concórdia e responsabilidade no exercício da actividade.
Nesse sentido, o responsável acautelou, sobretudo, os directores e subdirectores das escolas localizadas nas zonas longínquas, a suportarem as dificuldades de alojamento, via de acesso, bem como melhorar a qualidade de ensino, superação e gestão dos estabelecimentos de ensino.
Por seu turno, o Coordenador do Comité de Direitos Humanos no Moxico, Adalberto Samba Donge, disse que os membros ora empossados vão priorizar a sensibilização das comunidades para conhecerem o verdadeiro significado de direitos humanos.
O também delegado do Gabinete Provincial da Justiça e Direitos Humanos frisou que o comité tenciona seguir a estratégia nacional dos direitos humanos, cujo instrumento está em fase de estudo e aprovação.
Enquanto isso, o director do Gabinete Provincial da Educação, Raimundo Ricardo, referiu, citado pela Angop, que o sector vai procurar cumprir o plasmado na legislação, segundo o qual, os mandatos dos gestores escolares devem ser apenas de três anos.
Afirmou, por outro lado, que a mudança visa dar outra dinâmica ao sistema de ensino e aprendizagem, principalmente, para os alunos da iniciação.