O Espaço Luanda Arte (ELA) é uma das três galerias que irão representar Angola na feira de arte denominada “FNB Joburg Art Fair”, que acontece entre os dias 7 e 9 deste mês, no Centro de Convenções de Sandton, em Joanesburgo, África do Sul.
Entretanto, o director-geral da instituição, Dominick A Maia Tanner, lembrou que, há três anos, o ELA foi pioneiro e o único representante nacional neste evento anual, e nesta sua 11ª edição, sendo já três galerias a representar Angola, é visível que o sector da arte contemporânea nacional, pese embora a crise financeira que o país atravessa e o reduzido apoio institucional público, ganha alguma vitalidade como nunca, revelando o enorme potencial caso houvesse de facto esse apoio.
“No caso do ELA, no stand C22, mantemos a vontade de inovar e apresentar um projecto que coloque o nome e a imagem de Angola ao mais alto nível, propondo um colectivo de quatro artistas nacionais de duas gerações, nomeadamente António Ole, Kapela, Van e Jone Ferreira, este último que é um dos artistas mais excitantes a emergir no panorama nacional nos últimos anos, e que inclusive está nomeado para o prémio de Novo Talento Artístico Mais Influente em África”, escreveu o galerista, no comunicado que recebemos.
A arte contemporânea angolana nem sempre é conhecida além fronteiras, por vezes pelas razões menos certas e/ou sobretudo pelas mostras de artistas da diáspora, lembrou, e referiu que, assim, este diálogo inter-geracional de artistas residentes em Angola justapõe os trabalhos de três mestres vivos e um artista emergente na tentativa de colocar ainda mais luz sobre esse debate.
Por um lado, continuou, António Ole, Kapela e Van irão mostrar desenhos e pinturas que servem como âncoras físicas e conceptuais, explorando temas da memória, abstracção formal, realidade e surrealidade, cultura e materialidade.
“Por sua vez, Jone Ferreira irá apresentar a fotografia vernacular que já expôs em Angola com bastante sucesso e cuja narrativa expande todos estes temas e mais, lançando perguntas sobre identidade e sujeito. Enfim, um colectivo de trabalho que estimula um diálogo inter-geracional e a solidariedade visual entre as gerações angolanas, no espaço e no tempo”, esclareceu o produtor de arte.
Como evento de arte visual premium anual no continente africano e o mais antigo, a Feira de Arte “FNB Joburg Art Fair”, que conta coma curadoria da sul-africana Amy Ellenbogen, verá coleccionadores, curadores, artistas e patronos de arte locais e internacionais convergirem para o Centro de Convenções de Sandton, em Joanesburgo, ressalva ainda Dominick.
Neste ano, então, a feira contará com exposições dentro de 4 categorias, incluindo Galerias Contemporâneas, Apresentações Solo, Edições Limitadas e Plataformas de Arte.
Por fim, disse, é importante referir que o ELA - Espaço Luanda Arte está dedicado ao crescimento e reconhecimento da arte contemporânea angolana, através da presença em feiras internacionais e da participação de artistas em residências pan-africanas e internacionais.
“É com enorme orgulho e prazer que representaremos a arte e cultura nacional e o nome do país, pelos quais nutrimos muita paixão, pela terceira vez consecutiva, numa das maiores montras de arte contemporânea de África no Mundo”, concluiu.
O Espaço Luanda Arte (ELA) é uma das três galerias que irão representar Angola na feira de arte denominada “FNB Joburg Art Fair”, que acontece entre os dias 7 e 9 deste mês, no Centro de Convenções de Sandton, em Joanesburgo, África do Sul.
Entretanto, o director-geral da instituição, Dominick A Maia Tanner, lembrou que, há três anos, o ELA foi pioneiro e o único representante nacional neste evento anual, e nesta sua 11ª edição, sendo já três galerias a representar Angola, é visível que o sector da arte contemporânea nacional, pese embora a crise financeira que o país atravessa e o reduzido apoio institucional público, ganha alguma vitalidade como nunca, revelando o enorme potencial caso houvesse de facto esse apoio.
“No caso do ELA, no stand C22, mantemos a vontade de inovar e apresentar um projecto que coloque o nome e a imagem de Angola ao mais alto nível, propondo um colectivo de quatro artistas nacionais de duas gerações, nomeadamente António Ole, Kapela, Van e Jone Ferreira, este último que é um dos artistas mais excitantes a emergir no panorama nacional nos últimos anos, e que inclusive está nomeado para o prémio de Novo Talento Artístico Mais Influente em África”, escreveu o galerista, no comunicado que recebemos.
A arte contemporânea angolana nem sempre é conhecida além fronteiras, por vezes pelas razões menos certas e/ou sobretudo pelas mostras de artistas da diáspora, lembrou, e referiu que, assim, este diálogo inter-geracional de artistas residentes em Angola justapõe os trabalhos de três mestres vivos e um artista emergente na tentativa de colocar ainda mais luz sobre esse debate.
Por um lado, continuou, António Ole, Kapela e Van irão mostrar desenhos e pinturas que servem como âncoras físicas e conceptuais, explorando temas da memória, abstracção formal, realidade e surrealidade, cultura e materialidade.
“Por sua vez, Jone Ferreira irá apresentar a fotografia vernacular que já expôs em Angola com bastante sucesso e cuja narrativa expande todos estes temas e mais, lançando perguntas sobre identidade e sujeito. Enfim, um colectivo de trabalho que estimula um diálogo inter-geracional e a solidariedade visual entre as gerações angolanas, no espaço e no tempo”, esclareceu o produtor de arte.
Como evento de arte visual premium anual no continente africano e o mais antigo, a Feira de Arte “FNB Joburg Art Fair”, que conta coma curadoria da sul-africana Amy Ellenbogen, verá coleccionadores, curadores, artistas e patronos de arte locais e internacionais convergirem para o Centro de Convenções de Sandton, em Joanesburgo, ressalva ainda Dominick.
Neste ano, então, a feira contará com exposições dentro de 4 categorias, incluindo Galerias Contemporâneas, Apresentações Solo, Edições Limitadas e Plataformas de Arte.
Por fim, disse, é importante referir que o ELA - Espaço Luanda Arte está dedicado ao crescimento e reconhecimento da arte contemporânea angolana, através da presença em feiras internacionais e da participação de artistas em residências pan-africanas e internacionais.
“É com enorme orgulho e prazer que representaremos a arte e cultura nacional e o nome do país, pelos quais nutrimos muita paixão, pela terceira vez consecutiva, numa das maiores montras de arte contemporânea de África no Mundo”, concluiu.