O director do gabinete provincial da Cultura, Turismo, Juventude e Desporto da Lunda Sul, Gabriel Tchiema, considerou ser necessário que os grupos carnavalescos utilizem mais instrumentos acústicos na feitura das canções.
Falando a propósito da preparação do Carnaval, edição 2019, em Saurimo, o responsável passou instruções aos grupos para utilizarem tais instrumentos, com maior realce para o batuque, cariaria, puíta, entre outros meios, bem como cantarem ao vivo, e sem desprimor para a música gravada, disse que a ideia é valorizar, cada vez mais, os instrumentos acústicos tradicionais da região leste.
Pretende-se, segundo o também músico, que os fazedores da arte usem o acervo tradicional que a região dispõe, inovando, sem esquecer a base da cultura dos povos Cokwe, que dispõe de vários géneros em termos de canção e dança (Txianda, Macopo e Candoa).
Os grupos carnavalescos devem organizar-se cada vez mais, buscando os conhecimentos de pessoas que entendam de coreografia e elementos culturais baseados no tradicional, com vista a dar maior consistência à sua exibição, acrescentou.
Sublinhou, entretanto, que para a realização do Entrudo, o gabinete da Cultura tinha previsto um orçamento geral de 10 milhões de kwanzas, mas, atendendo à situação financeira, apenas sete milhões foram aprovados, mais dois em relação à edição 2018.
Neste diapasão, Gabriel Tchiema explicou que foi feito um levantamento aos grupos e aferido que os mesmos gastam 300 mil kwanzas para a preparação do conjunto, contra os 200 mil kwanzas que recebem como prémios.
De acordo com o gestor, esforços estão a ser feitos para que, na presente edição, o prémio do primeiro classificado seja de 600 mil kwanzas, face aos 400 mil da edição anterior.
Sem revelar números de quantos estão já inscritos, de acordo com o Jornal de Angola, informou que as inscrições começaram em Novembro e terminam na primeira quinzena de Fevereiro.
O director do gabinete provincial da Cultura, Turismo, Juventude e Desporto da Lunda Sul, Gabriel Tchiema, considerou ser necessário que os grupos carnavalescos utilizem mais instrumentos acústicos na feitura das canções.
Falando a propósito da preparação do Carnaval, edição 2019, em Saurimo, o responsável passou instruções aos grupos para utilizarem tais instrumentos, com maior realce para o batuque, cariaria, puíta, entre outros meios, bem como cantarem ao vivo, e sem desprimor para a música gravada, disse que a ideia é valorizar, cada vez mais, os instrumentos acústicos tradicionais da região leste.
Pretende-se, segundo o também músico, que os fazedores da arte usem o acervo tradicional que a região dispõe, inovando, sem esquecer a base da cultura dos povos Cokwe, que dispõe de vários géneros em termos de canção e dança (Txianda, Macopo e Candoa).
Os grupos carnavalescos devem organizar-se cada vez mais, buscando os conhecimentos de pessoas que entendam de coreografia e elementos culturais baseados no tradicional, com vista a dar maior consistência à sua exibição, acrescentou.
Sublinhou, entretanto, que para a realização do Entrudo, o gabinete da Cultura tinha previsto um orçamento geral de 10 milhões de kwanzas, mas, atendendo à situação financeira, apenas sete milhões foram aprovados, mais dois em relação à edição 2018.
Neste diapasão, Gabriel Tchiema explicou que foi feito um levantamento aos grupos e aferido que os mesmos gastam 300 mil kwanzas para a preparação do conjunto, contra os 200 mil kwanzas que recebem como prémios.
De acordo com o gestor, esforços estão a ser feitos para que, na presente edição, o prémio do primeiro classificado seja de 600 mil kwanzas, face aos 400 mil da edição anterior.
Sem revelar números de quantos estão já inscritos, de acordo com o Jornal de Angola, informou que as inscrições começaram em Novembro e terminam na primeira quinzena de Fevereiro.