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Funcionários do 1º de Agosto exigem pagamento dos salários em atraso há 16 meses

Funcionários do 1º de Agosto exigem pagamento dos salários em atraso há 16 meses
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Pelo menos 30 trabalhadores do 1º de Agosto manifestaram-se ontem, segunda-feira, frente ao portão da Cidade Desportiva do clube, em Luanda, exigindo o pagamento dos seus salários, 16 meses em atraso.

Trata-se de funcionários da área administrativa, limpeza, segurança e jardinagem, que apelam a regularização dos seus ordenados atrasados desde Setembro do ano passado.

Em relação a esse assunto, em Agosto deste ano, o presidente da Mesa da Assembleia-geral do agremiado, Egídio Santos, assegurou o pagamento até final de Dezembro próximo, mas entretanto a morosidade na resolução do caso tem levado os funcionários ao desespero.

O 1º de Agosto, segundo apurou a Angop, foi alvo de corte no seu orçamento mensal de 800 milhões para os actuais kz 200 milhões, pelo Ministério da Finanças, processo que tem sido seguido de uma auditoria ao clube fundado em 1977.

Antes de despoletar a referida crise financeira, o grémio, que tem a sua sede no Rio Seco, extinguiu o voleibol e registou paragem de trabalho em vários sectores, incluindo a natação e futebol.

O clube movimenta as modalidades de futebol, andebol, atletismo, basquetebol, judo, karaté, natação, taekwondó, tiro aos pratos e xadrez.

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Redacção

Pelo menos 30 trabalhadores do 1º de Agosto manifestaram-se ontem, segunda-feira, frente ao portão da Cidade Desportiva do clube, em Luanda, exigindo o pagamento dos seus salários, 16 meses em atraso.

Trata-se de funcionários da área administrativa, limpeza, segurança e jardinagem, que apelam a regularização dos seus ordenados atrasados desde Setembro do ano passado.

Em relação a esse assunto, em Agosto deste ano, o presidente da Mesa da Assembleia-geral do agremiado, Egídio Santos, assegurou o pagamento até final de Dezembro próximo, mas entretanto a morosidade na resolução do caso tem levado os funcionários ao desespero.

O 1º de Agosto, segundo apurou a Angop, foi alvo de corte no seu orçamento mensal de 800 milhões para os actuais kz 200 milhões, pelo Ministério da Finanças, processo que tem sido seguido de uma auditoria ao clube fundado em 1977.

Antes de despoletar a referida crise financeira, o grémio, que tem a sua sede no Rio Seco, extinguiu o voleibol e registou paragem de trabalho em vários sectores, incluindo a natação e futebol.

O clube movimenta as modalidades de futebol, andebol, atletismo, basquetebol, judo, karaté, natação, taekwondó, tiro aos pratos e xadrez.

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