O presidente da Ordem dos Enfermeiros de Angola (OEA), no Cunene, disse ontem, em Ondjiva, que os salários auferidos pelos auxiliares e técnicos de enfermagem são ainda exíguos, não correspondendo ao poder de compra no país.
Eduardo Haiumba, que falava à Angop sobre a situação laboral da classe de enfermeiros naquela província do sul de Angola, revelou que um técnico de enfermagem aufere cerca de 60 mil Kwanzas e isso, com a realidade actual do país, diminui em grande medida o poder de compra do funcionário.
Entretanto, essa situação, disse o responsável, pesa a requalificação irregular das categorias nas carreiras de auxiliares e técnicos de enfermagem, o que não permitiu a melhoria salarial ao longo dos anos.
De acordo com a fonte, a par dos salários, as condições de trabalho a que estão expostos no dia-a-dia os auxiliares e técnicos de enfermagem nas 146 unidades sanitárias não são das melhores.
“Nos últimos meses, falta quase tudo, como material gastável e reagentes, condicionando o bom o exercício dos enfermeiros”, explicou.
Por seu turno, o Director Provincial da Saúde no Cunene em exercício, João Pedro, afirmou que essa realidade não abrange somente os 946 enfermeiros, mas os mil e 825 trabalhadores da Saúde, entre os quais agentes administrativos e o corpo clínico.
Naquela localidade, desde 2007, a OEA tem inscrito 721 enfermeiros e destes 241 possuem a carteira profissional.
O presidente da Ordem dos Enfermeiros de Angola (OEA), no Cunene, disse ontem, em Ondjiva, que os salários auferidos pelos auxiliares e técnicos de enfermagem são ainda exíguos, não correspondendo ao poder de compra no país.
Eduardo Haiumba, que falava à Angop sobre a situação laboral da classe de enfermeiros naquela província do sul de Angola, revelou que um técnico de enfermagem aufere cerca de 60 mil Kwanzas e isso, com a realidade actual do país, diminui em grande medida o poder de compra do funcionário.
Entretanto, essa situação, disse o responsável, pesa a requalificação irregular das categorias nas carreiras de auxiliares e técnicos de enfermagem, o que não permitiu a melhoria salarial ao longo dos anos.
De acordo com a fonte, a par dos salários, as condições de trabalho a que estão expostos no dia-a-dia os auxiliares e técnicos de enfermagem nas 146 unidades sanitárias não são das melhores.
“Nos últimos meses, falta quase tudo, como material gastável e reagentes, condicionando o bom o exercício dos enfermeiros”, explicou.
Por seu turno, o Director Provincial da Saúde no Cunene em exercício, João Pedro, afirmou que essa realidade não abrange somente os 946 enfermeiros, mas os mil e 825 trabalhadores da Saúde, entre os quais agentes administrativos e o corpo clínico.
Naquela localidade, desde 2007, a OEA tem inscrito 721 enfermeiros e destes 241 possuem a carteira profissional.