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FRESAN desenvolve plataforma para recolha de dados agro-climáticos no Sul

FRESAN desenvolve plataforma para recolha de dados agro-climáticos no Sul
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O programa de Fortalecimento e Resiliência  e Segurança Alimentar e Nutricional (FRESAN) está a desenvolver uma plataforma agro-climática nas províncias da Huíla, Namibe e Cunene, para a recolha de dados de  monitoramento climático.

A informação foi avançada ontem pelo coordenador-adjunto do FRESAN para a Huíla, Adalberto Chiquete, à margem do  primeiro nível da formação sobre Análise de Avaliação e Gestão de Indicadores Agro-climáticos,  que decorre na comuna da Palanca, no município da Humpata.

Adalberto Chiquete, que falou à Angop, realçou que os dados  de monitoramento climático são  recolhidos a partir de estações meteorológicas  automáticas que  o FRESAN  está a instalar nas três províncias, tendo destacado que, até ao momento das seis estações  previstas,  três estão montadas, uma  em cada província e até a próxima semana concluem outras três, perfazendo  duas para cada circunscrição.

Essas infra-estruturas, continuou,  estarão integradas às estações já montadas no quadro  de outras parcerias e todas estarão sob gestão do INAMET e o  parceiro técnico do  FRESAN, neste caso,  o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), instituição homóloga  do  INAMET em ANGOLA.

“Este é um parceiro técnico que nós trouxemos para potenciar o INAMET em técnicas que têm a ver  com  as questões climáticas e está a nos ajudar a montar a plataforma que, com o apoio do departamento Nacional de Segurança Alimentar do Ministério da Agricultura, vai se ter  para  além dos  dados climatéricos aspectos ligados à agricultura”, referiu.

Afirmou que na plataforma não terá só dados de monitoramento climáticos, mas vai também comportar dados de monitoramento das culturas, das pragas, entre outros aspectos que têm a ver com a produção agrícola, para a posterior elaboração de boletins técnicos.

Esses boletins vão permitir obter informações sobre a melhor cultura a plantar a cada ciclo, a perspectiva em termos de precipitação  das chuvas, a possibilidade de surgimento de pragas,  entre outras, tudo para que o produtor  tenha informações  práticas que o ajudem a decidir.

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Redacção

O programa de Fortalecimento e Resiliência  e Segurança Alimentar e Nutricional (FRESAN) está a desenvolver uma plataforma agro-climática nas províncias da Huíla, Namibe e Cunene, para a recolha de dados de  monitoramento climático.

A informação foi avançada ontem pelo coordenador-adjunto do FRESAN para a Huíla, Adalberto Chiquete, à margem do  primeiro nível da formação sobre Análise de Avaliação e Gestão de Indicadores Agro-climáticos,  que decorre na comuna da Palanca, no município da Humpata.

Adalberto Chiquete, que falou à Angop, realçou que os dados  de monitoramento climático são  recolhidos a partir de estações meteorológicas  automáticas que  o FRESAN  está a instalar nas três províncias, tendo destacado que, até ao momento das seis estações  previstas,  três estão montadas, uma  em cada província e até a próxima semana concluem outras três, perfazendo  duas para cada circunscrição.

Essas infra-estruturas, continuou,  estarão integradas às estações já montadas no quadro  de outras parcerias e todas estarão sob gestão do INAMET e o  parceiro técnico do  FRESAN, neste caso,  o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), instituição homóloga  do  INAMET em ANGOLA.

“Este é um parceiro técnico que nós trouxemos para potenciar o INAMET em técnicas que têm a ver  com  as questões climáticas e está a nos ajudar a montar a plataforma que, com o apoio do departamento Nacional de Segurança Alimentar do Ministério da Agricultura, vai se ter  para  além dos  dados climatéricos aspectos ligados à agricultura”, referiu.

Afirmou que na plataforma não terá só dados de monitoramento climáticos, mas vai também comportar dados de monitoramento das culturas, das pragas, entre outros aspectos que têm a ver com a produção agrícola, para a posterior elaboração de boletins técnicos.

Esses boletins vão permitir obter informações sobre a melhor cultura a plantar a cada ciclo, a perspectiva em termos de precipitação  das chuvas, a possibilidade de surgimento de pragas,  entre outras, tudo para que o produtor  tenha informações  práticas que o ajudem a decidir.

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