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Francisco Vidal ilustra “Nova Angola” em exposição individual

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O artista plástico luso-angolano Francisco Vidal vai inaugurar, no próximo dia 22 deste mês, pelas 18h00, no Memorial Dr. António Agostinho Neto, a sua mais recente exposição, denominada “Nova Angola”, num projecto que comporta 11 obras.

As pinturas que celebram esta nova Angola têm na sua origem um gesto de pintura, que leva a uma coreografia de movimentos, que conciliam ética com estética, numa composição de cores e formas, que dão origem a uma série de padrões que celebram os ´Movimentos Não Alinhados´ aka “NAM” - Non Aligned Movement patterns - e que resultam em retratos de três mulheres angolanas: uma preta, uma mulata e uma branca, sendo que a branca nasceu em Luanda, a preta nasceu na Europa e a mulata trabalha em Nova Iorque, como descreve o próprio artista, citado no comunicado que recebemos.

“Em 2018, trabalhamos, novamente, a necessidade de combater pensamentos, mentalidades e atitudes que possam ir mais além deste tempo”, continuou, tendo realçado que se trata de uma luta por uma poesia fértil, transparente e inteligente, que começa com um simples gesto de pintura, que se revela uma arma para combater uma complexa realidade, em prol de uma “Nova Angola”.

A exposição conta com a colaboração da Produtora AM-ARTE e ficará patente ao público até o dia 31 de Dezembro próximo.

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Redacção

O artista plástico luso-angolano Francisco Vidal vai inaugurar, no próximo dia 22 deste mês, pelas 18h00, no Memorial Dr. António Agostinho Neto, a sua mais recente exposição, denominada “Nova Angola”, num projecto que comporta 11 obras.

As pinturas que celebram esta nova Angola têm na sua origem um gesto de pintura, que leva a uma coreografia de movimentos, que conciliam ética com estética, numa composição de cores e formas, que dão origem a uma série de padrões que celebram os ´Movimentos Não Alinhados´ aka “NAM” - Non Aligned Movement patterns - e que resultam em retratos de três mulheres angolanas: uma preta, uma mulata e uma branca, sendo que a branca nasceu em Luanda, a preta nasceu na Europa e a mulata trabalha em Nova Iorque, como descreve o próprio artista, citado no comunicado que recebemos.

“Em 2018, trabalhamos, novamente, a necessidade de combater pensamentos, mentalidades e atitudes que possam ir mais além deste tempo”, continuou, tendo realçado que se trata de uma luta por uma poesia fértil, transparente e inteligente, que começa com um simples gesto de pintura, que se revela uma arma para combater uma complexa realidade, em prol de uma “Nova Angola”.

A exposição conta com a colaboração da Produtora AM-ARTE e ficará patente ao público até o dia 31 de Dezembro próximo.

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