O presidente francês, Emmanuel Macron, enfrenta hoje o primeiro dia de manifestações contra a reforma do Código do Trabalho, o que constitui um teste de grande importância das suas capacidades a transformar a economia francesa.
Estão previstas para hoje mais de 180 manifestações de protesto em todo o País, contra um projecto de lei que se destina, teoricamente, a flexibilizar o mercado do trabalho em França, condição fundamental do programa do actual Governo.
Os sindicatos CGT ( Confederação Geral do Trabalho), a FSU (Federação Sindical Unitária), SOLIDAIRES, e a UNEF ( União Nacional dos Estudantes de França) estão na origem desta mobilisação nacional, sobretudo na função pública, que prevê igualmente greves em múltiplos sectores de actividade, noticiou o RFI.
Porém, nem todos os sindicatos aderiram ao movimento: FO ( Força Operária), CFDT ( Confederação Francesa Democrática do Trabalho), e a CFTC (Confederação Francesa dos Trabalhadores Cristãos), divididos quanto a esta questão, preferiram abster-se.
Emmanuel Macron não se encontra em Paris, pois é esperado hoje na ilha francesa de St. Martin, que o furacão IRMA devastou a 90%. No entanto, já deixou bem claro que não renunciará a uma das mais importantes promessas da sua campanha.
Num discurso proferido na passada Sexta-feira, Macron reiterou sua "determinação absoluta", e advertiu que não cederá nem um centímetro, frente aos "preguiçosos, cínicos, ou extremistas", uma fórmula que já lhe valeu violentas críticas, e baixou ainda mais a sua popularidade neste momento.
O presidente francês, Emmanuel Macron, enfrenta hoje o primeiro dia de manifestações contra a reforma do Código do Trabalho, o que constitui um teste de grande importância das suas capacidades a transformar a economia francesa.
Estão previstas para hoje mais de 180 manifestações de protesto em todo o País, contra um projecto de lei que se destina, teoricamente, a flexibilizar o mercado do trabalho em França, condição fundamental do programa do actual Governo.
Os sindicatos CGT ( Confederação Geral do Trabalho), a FSU (Federação Sindical Unitária), SOLIDAIRES, e a UNEF ( União Nacional dos Estudantes de França) estão na origem desta mobilisação nacional, sobretudo na função pública, que prevê igualmente greves em múltiplos sectores de actividade, noticiou o RFI.
Porém, nem todos os sindicatos aderiram ao movimento: FO ( Força Operária), CFDT ( Confederação Francesa Democrática do Trabalho), e a CFTC (Confederação Francesa dos Trabalhadores Cristãos), divididos quanto a esta questão, preferiram abster-se.
Emmanuel Macron não se encontra em Paris, pois é esperado hoje na ilha francesa de St. Martin, que o furacão IRMA devastou a 90%. No entanto, já deixou bem claro que não renunciará a uma das mais importantes promessas da sua campanha.
Num discurso proferido na passada Sexta-feira, Macron reiterou sua "determinação absoluta", e advertiu que não cederá nem um centímetro, frente aos "preguiçosos, cínicos, ou extremistas", uma fórmula que já lhe valeu violentas críticas, e baixou ainda mais a sua popularidade neste momento.