A França obteve o estatuto de Estado observador associado no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), além do Reino Unido, Itália e outros sete países, após decisão tomada durante a conferência dos chefes de Estado e de governos, reunidos nos dias 17 ao 18 deste mês, na cidade de Santa Maria, em Cabo Verde.
Essa iniciativa inscreve-se naturalmente no prolongamento dos laços estreitos e intensos que unem o país ao mundo lusófono em diversos continentes, laços históricos, humanos e europeus com Portugal, a partilha com o Brasil da sua mais longa fronteira terrestre e variados interesses, apoio para acessão à independência e desenvolvimento do Timor-Oriental e vontade de alojar os países africanos no centro da nossa visão do mundo.
De acordo com o comunicado da Embaixada Francesa em Angola que recebemos, em cada um dos noves Estados membros da CPLP, a França mantém uma presença que possibilita enriquecer as suas relações político-diplomáticas, culturais e económicas.
A França é o país onde se encontra o maior número de lusófonos na Europa depois de Portugal, e no seu território, lê-se na nota, os múltiplos luso-descendentes que detêm funções-chaves na vida política, cultural e económica francesa, mantém viva a cultura lusófona e verão nessa ascensão o reconhecimento da sua acção.
Através da sua adesão à CPLP em qualidade de Estado observador associado, pretende reforçar as suas relações com os Estados membros daquela comunidade, com quem partilha plenamente os princípios e objectivos, designadamente a promoção do plurilinguismo e da diversidade cultural.
Fundada em 1996, a CPLP reúne 9 Estados Membros, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Guiné equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé-e-Príncipe, Timor-Oriental, assim como uma dezena de Estados observadores associados.
A França obteve o estatuto de Estado observador associado no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), além do Reino Unido, Itália e outros sete países, após decisão tomada durante a conferência dos chefes de Estado e de governos, reunidos nos dias 17 ao 18 deste mês, na cidade de Santa Maria, em Cabo Verde.
Essa iniciativa inscreve-se naturalmente no prolongamento dos laços estreitos e intensos que unem o país ao mundo lusófono em diversos continentes, laços históricos, humanos e europeus com Portugal, a partilha com o Brasil da sua mais longa fronteira terrestre e variados interesses, apoio para acessão à independência e desenvolvimento do Timor-Oriental e vontade de alojar os países africanos no centro da nossa visão do mundo.
De acordo com o comunicado da Embaixada Francesa em Angola que recebemos, em cada um dos noves Estados membros da CPLP, a França mantém uma presença que possibilita enriquecer as suas relações político-diplomáticas, culturais e económicas.
A França é o país onde se encontra o maior número de lusófonos na Europa depois de Portugal, e no seu território, lê-se na nota, os múltiplos luso-descendentes que detêm funções-chaves na vida política, cultural e económica francesa, mantém viva a cultura lusófona e verão nessa ascensão o reconhecimento da sua acção.
Através da sua adesão à CPLP em qualidade de Estado observador associado, pretende reforçar as suas relações com os Estados membros daquela comunidade, com quem partilha plenamente os princípios e objectivos, designadamente a promoção do plurilinguismo e da diversidade cultural.
Fundada em 1996, a CPLP reúne 9 Estados Membros, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Guiné equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé-e-Príncipe, Timor-Oriental, assim como uma dezena de Estados observadores associados.