O Fórum Nacional de Hemoterapia, patrocinado pelo Standard Bank, voltou aos debates na semana passada, para a sua segunda edição, tendo reunido profissionais da área para reflectir sobre um modelo de excelência da dádiva à produção dos componentes da triagem clínica e laboratorial, permitindo assim estabelecer requisitos de boas práticas nos serviços de hemoterapia do país.
Subordinado ao tema “Hemoterapia em Angola: sangue seguro para todos”, o evento, que acontece numa parceria com o Instituto Nacional de Sangue (INS), no âmbito do seu programa de responsabilidade social, “Heróis de Azul”, juntou ainda, nos dias 3 e 4 deste mês, no Centro de Conferência do Belas Business Park, edifício Cuanza Norte, em Luanda, activistas da dádiva voluntária de sangue, dadores e parceiros do Instituto Nacional de Sangue, onde foram demonstrados os avanços da hemoterapia no país.
O desenvolvimento de políticas nacionais para promover a doação voluntária de sangue e colaborações internacionais para desenvolver novas soluções para a melhoria da saúde humana também esteve em destaque no encontro.
Citado na nota que recebemos, Jelson Gaieta, gestor de responsabilidade social do Standard Bank Angola, entende que além de todo apoio que a instituição dá à Saúde, faz todo sentido começar a apoiar e promover estes encontros científicos, que são de elevada importância, pelo que convidou a todos para se juntarem ao programa da dádiva de sangue, a participarem das campanhas, para juntos identificare as melhores práticas e garantirem que o sangue seja cada vez mais seguro.
“Queremos que os bancos de sangue tenham capacidade de resposta antecipada. Por esta razão, temos promovido, enquanto parceiros do Instituto Nacional de Sangue (INS), algumas iniciativas com vista à mobilização de mais dadores de sangue e parceiros para as diferentes iniciativas do próprio INS”, refere o responsável.
O II Fórum Nacional de Hemoterapia realizou-se também no formato virtual, “para permitir a participação daqueles que estivessem fora de Luanda, podendo recolher mais contribuições e partilha de experiências sobre o sector”, lê-se no comunicado.
O Fórum Nacional de Hemoterapia, patrocinado pelo Standard Bank, voltou aos debates na semana passada, para a sua segunda edição, tendo reunido profissionais da área para reflectir sobre um modelo de excelência da dádiva à produção dos componentes da triagem clínica e laboratorial, permitindo assim estabelecer requisitos de boas práticas nos serviços de hemoterapia do país.
Subordinado ao tema “Hemoterapia em Angola: sangue seguro para todos”, o evento, que acontece numa parceria com o Instituto Nacional de Sangue (INS), no âmbito do seu programa de responsabilidade social, “Heróis de Azul”, juntou ainda, nos dias 3 e 4 deste mês, no Centro de Conferência do Belas Business Park, edifício Cuanza Norte, em Luanda, activistas da dádiva voluntária de sangue, dadores e parceiros do Instituto Nacional de Sangue, onde foram demonstrados os avanços da hemoterapia no país.
O desenvolvimento de políticas nacionais para promover a doação voluntária de sangue e colaborações internacionais para desenvolver novas soluções para a melhoria da saúde humana também esteve em destaque no encontro.
Citado na nota que recebemos, Jelson Gaieta, gestor de responsabilidade social do Standard Bank Angola, entende que além de todo apoio que a instituição dá à Saúde, faz todo sentido começar a apoiar e promover estes encontros científicos, que são de elevada importância, pelo que convidou a todos para se juntarem ao programa da dádiva de sangue, a participarem das campanhas, para juntos identificare as melhores práticas e garantirem que o sangue seja cada vez mais seguro.
“Queremos que os bancos de sangue tenham capacidade de resposta antecipada. Por esta razão, temos promovido, enquanto parceiros do Instituto Nacional de Sangue (INS), algumas iniciativas com vista à mobilização de mais dadores de sangue e parceiros para as diferentes iniciativas do próprio INS”, refere o responsável.
O II Fórum Nacional de Hemoterapia realizou-se também no formato virtual, “para permitir a participação daqueles que estivessem fora de Luanda, podendo recolher mais contribuições e partilha de experiências sobre o sector”, lê-se no comunicado.
