O grupo de Hip-hip Força Suprema e a cantora Edmásia Neyembe dominaram as premiações da 5ª edição do concurso Angola Music Awards – AMA 2017, numa gala decorrida no último sábado, em que estiveram diversas individualidades da cultura e sociedade angolana.
Os prémios de Melhor Hip-Hop, Melhor Grupo do Ano e Música Mais Popular do Ano foram para o grupo Força Suprema, ao passo que nas categorias de Melhor World Music, Melhor Artista Feminino e Melhor Kizomba do Ano venceu a cantora Edmásia Nayembe.
O público viu ainda a serem destacados com dois troféus a cantora Ary, nas categorias de Melhor Artista em Palco e Melhor Música Tradicional. Em entrevista ao ONgoma, a cantora reconheceu o potencial dos concorrentes, mas salientou que o galardão é o reconhecimento dos seus dez anos de carreira. “Sempre mostrei ser muito versátil e não me prender a um só estilo. Nesse álbum, que é festivo, decidi juntar tudo de bom que sei fazer e o resultado são esses prémios”, afirmou.
Entretanto, com igual números de troféus que Ary ficaram Mago de Sousa nas categorias de Artista Revelação e Melhor Semba e Cef, Artista Masculino do Ano e o de Melhor Música Moderna.
O músico gospel Bambila foi destacado na categoria de Música Gospel, enquanto que o Prémio de Melhor Músico na Internet by Sapo coube ao grupo TRX Music.
A 5ª edição dos prémios Angola Music Awards confirmou ainda o músico Dji Tafinha como Melhor Productor, Melhor Rock – Black Soul, Melhor Artista Digital AltaFonte Preto Show, que não escondeu a satisfação ao ONgoma, tendo afirmado que confia nos internautas. “A internet é actualmente das principais fontes de divulgação que temos e deu pra ver que sou muito popular na internet. Tenho boa interacção”.
Para a classe R&B e Soul foi premiado o músico Anselmo Raph, e o prémio de Mérito Carreira Deejay foi entregue ao Dj João Reis, que considerou que “transmitir valores, amizade, emoção com sinceridade” mais cedo ou mais tarde traz o devido reconhecimento.
Já na categoria “Melhor Afro –House” destacou-se o conjunto “O Trio”, “Melhor Kuduro” coube aos The Twins e para a categoria de Melhor Vídeo Clip destacou-se a cantora Bruna Tatiana.
O troféu de “Melhor Álbum do Ano” coube ao “Bolo de Aniversário” de Paulo Flores, “Melhor Colaboração” ao Puto Português e Lil Saint com a música “Fala Só” e o “Melhor Mérito Internacional” a C4 Pedro.
A 5ª edição dos prémios Angola Music Awards homenageou o músico Eduardo Paim pelos feitos e percurso musical pelo país e além-fronteiras. O público contemplou as actuações dos músicos Maskarado, Zona 5, Puto Português, Jéssica Pitbull, Noite e Dia, Projecto X, Preto Show e outros.
Formaram o par de apresentadores da gala o músico e jornalista Daniel Nascimento e Patrícia Pacheco, apresentadora do programa Grandes Manhãs do canal Zap Viva.
A gala dos prémios Angola Music Awards AMA é um evento anual que tem por objectivo promover a cultura musical nacional, através de candidatura e nomeação. Os vencedores são conhecidos depois de um processo de votação pelo público através das plataformas digitais num período de dois meses.
O grupo de Hip-hip Força Suprema e a cantora Edmásia Neyembe dominaram as premiações da 5ª edição do concurso Angola Music Awards – AMA 2017, numa gala decorrida no último sábado, em que estiveram diversas individualidades da cultura e sociedade angolana.
Os prémios de Melhor Hip-Hop, Melhor Grupo do Ano e Música Mais Popular do Ano foram para o grupo Força Suprema, ao passo que nas categorias de Melhor World Music, Melhor Artista Feminino e Melhor Kizomba do Ano venceu a cantora Edmásia Nayembe.
O público viu ainda a serem destacados com dois troféus a cantora Ary, nas categorias de Melhor Artista em Palco e Melhor Música Tradicional. Em entrevista ao ONgoma, a cantora reconheceu o potencial dos concorrentes, mas salientou que o galardão é o reconhecimento dos seus dez anos de carreira. “Sempre mostrei ser muito versátil e não me prender a um só estilo. Nesse álbum, que é festivo, decidi juntar tudo de bom que sei fazer e o resultado são esses prémios”, afirmou.
Entretanto, com igual números de troféus que Ary ficaram Mago de Sousa nas categorias de Artista Revelação e Melhor Semba e Cef, Artista Masculino do Ano e o de Melhor Música Moderna.
O músico gospel Bambila foi destacado na categoria de Música Gospel, enquanto que o Prémio de Melhor Músico na Internet by Sapo coube ao grupo TRX Music.
A 5ª edição dos prémios Angola Music Awards confirmou ainda o músico Dji Tafinha como Melhor Productor, Melhor Rock – Black Soul, Melhor Artista Digital AltaFonte Preto Show, que não escondeu a satisfação ao ONgoma, tendo afirmado que confia nos internautas. “A internet é actualmente das principais fontes de divulgação que temos e deu pra ver que sou muito popular na internet. Tenho boa interacção”.
Para a classe R&B e Soul foi premiado o músico Anselmo Raph, e o prémio de Mérito Carreira Deejay foi entregue ao Dj João Reis, que considerou que “transmitir valores, amizade, emoção com sinceridade” mais cedo ou mais tarde traz o devido reconhecimento.
Já na categoria “Melhor Afro –House” destacou-se o conjunto “O Trio”, “Melhor Kuduro” coube aos The Twins e para a categoria de Melhor Vídeo Clip destacou-se a cantora Bruna Tatiana.
O troféu de “Melhor Álbum do Ano” coube ao “Bolo de Aniversário” de Paulo Flores, “Melhor Colaboração” ao Puto Português e Lil Saint com a música “Fala Só” e o “Melhor Mérito Internacional” a C4 Pedro.
A 5ª edição dos prémios Angola Music Awards homenageou o músico Eduardo Paim pelos feitos e percurso musical pelo país e além-fronteiras. O público contemplou as actuações dos músicos Maskarado, Zona 5, Puto Português, Jéssica Pitbull, Noite e Dia, Projecto X, Preto Show e outros.
Formaram o par de apresentadores da gala o músico e jornalista Daniel Nascimento e Patrícia Pacheco, apresentadora do programa Grandes Manhãs do canal Zap Viva.
A gala dos prémios Angola Music Awards AMA é um evento anual que tem por objectivo promover a cultura musical nacional, através de candidatura e nomeação. Os vencedores são conhecidos depois de um processo de votação pelo público através das plataformas digitais num período de dois meses.