O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) real para 2018 em Angola tem-se revelado "mais moderada do que o esperado".
Num comunicado oficial divulgado pelo Ministério das Finanças angolano, o FMI refere que a moderação na taxa de crescimento do PIB real reflete uma redução acentuada da produção de petróleo e de gás, pelo que se espera um "impacto negativo" nas contas fiscais e externas e um aumento do défice da conta corrente.
O comunicado, em que não são adiantados quaisquer números, é fruto de uma missão que o corpo técnico do FMI efectuou de 01 a 14 deste mês a Angola, para analisar a evolução económica recente e avaliar as perspectivas económicas e financeiras.
De acordo com o portal português Notícias ao Minuto, a missão serviu também para discutir com as autoridades angolanas a melhor forma de o FMI prestar apoio às políticas e reformas económicas definidas no Programa de Estabilização Macroeconómica (PEM) e no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) de 2018 a 2022.
No entanto, ressalva o FMI, apesar de um ambiente mais adverso, conclui-se que "continuam adequadas" as políticas e as reformas de estabilização macroeconómica que estão a ser aplicadas pelo Executivo com vista à promoção do crescimento económico e da diversificação da actividade económica.
Por outro lado, acrescenta-se, tendo em conta a evolução económica mais recente, e de modo a facilitar a implementação do PEM e do PDN, o Governo solicitou o ajustamento do programa de apoio do FMI, adicionando-se uma componente de financiamento. Assim, a missão do corpo técnico do FMI foi convidada a visitar novamente Luanda em Outubro de 2018, a fim de dar início às negociações ao abrigo de um Programa de Financiamento Ampliado (EFF - Extended Fund Facility) de dois anos, e que pode ser estendido em mais um ano caso seja necessário.
A 01 deste mês, no início da missão, o Governo angolano e o FMI começaram a trabalhar nas negociações do programa Instrumento de Coordenação de Políticas (Policy Coordination Instrument, PCI), ligado à assistência técnica.
Hoje, no comunicado, nada foi adiantado sobre a adesão de Angola ao programa de assistência técnica, pedida por Luanda em Abril passado, durante as reuniões de Primavera das instituições de Bretton Woods, tendo ficado definida a realização de uma missão do FMI, que se encontra na capital angolana, permanecendo até 14 deste mês.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) real para 2018 em Angola tem-se revelado "mais moderada do que o esperado".
Num comunicado oficial divulgado pelo Ministério das Finanças angolano, o FMI refere que a moderação na taxa de crescimento do PIB real reflete uma redução acentuada da produção de petróleo e de gás, pelo que se espera um "impacto negativo" nas contas fiscais e externas e um aumento do défice da conta corrente.
O comunicado, em que não são adiantados quaisquer números, é fruto de uma missão que o corpo técnico do FMI efectuou de 01 a 14 deste mês a Angola, para analisar a evolução económica recente e avaliar as perspectivas económicas e financeiras.
De acordo com o portal português Notícias ao Minuto, a missão serviu também para discutir com as autoridades angolanas a melhor forma de o FMI prestar apoio às políticas e reformas económicas definidas no Programa de Estabilização Macroeconómica (PEM) e no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) de 2018 a 2022.
No entanto, ressalva o FMI, apesar de um ambiente mais adverso, conclui-se que "continuam adequadas" as políticas e as reformas de estabilização macroeconómica que estão a ser aplicadas pelo Executivo com vista à promoção do crescimento económico e da diversificação da actividade económica.
Por outro lado, acrescenta-se, tendo em conta a evolução económica mais recente, e de modo a facilitar a implementação do PEM e do PDN, o Governo solicitou o ajustamento do programa de apoio do FMI, adicionando-se uma componente de financiamento. Assim, a missão do corpo técnico do FMI foi convidada a visitar novamente Luanda em Outubro de 2018, a fim de dar início às negociações ao abrigo de um Programa de Financiamento Ampliado (EFF - Extended Fund Facility) de dois anos, e que pode ser estendido em mais um ano caso seja necessário.
A 01 deste mês, no início da missão, o Governo angolano e o FMI começaram a trabalhar nas negociações do programa Instrumento de Coordenação de Políticas (Policy Coordination Instrument, PCI), ligado à assistência técnica.
Hoje, no comunicado, nada foi adiantado sobre a adesão de Angola ao programa de assistência técnica, pedida por Luanda em Abril passado, durante as reuniões de Primavera das instituições de Bretton Woods, tendo ficado definida a realização de uma missão do FMI, que se encontra na capital angolana, permanecendo até 14 deste mês.