“Filhos da Pátria” é título da obra teatral a ser apresentada hoje, 11 de Maio, às 20 horas, no palco da III Trienal de Luanda, no quadro das sessões de teatro às quintas-feiras.
Da autoria da Companhia Kulonga, a peça é uma exposição artística da problemática da guerra civil em que Angola mergulhou durante anos, informa a nota enviada ao ONgoma.
"O drama do povo angolano, o sofrimento, a dor, o desespero, a ansiedade, os sonhos e o desejo profundo de ver Angola livre e em Paz, são os elementos representados com uma certa dose de humor que complementa a obra", lê-se.
O grupo surgiu no dia 11 de Julho de 1998, no Distrito Urbano do Rangel. A Companhia de Teatro "Kulonga", termo em kimbundu que em português significa "ensinar", teve como objectivo proporcionar aos jovens uma nova abordagem sobre a arte de representar. Este foi o mote para a escolha do nome do grupo que teve como mentor Afonso Fernandes “Zamunda”, licenciado em Teatro em Cuba.
Do repertório do grupo constam mais de 20 peças teatrais, boa parte delas escritas e encenadas por Afonso Dinis Amankwah, actual director e encenador do colectivo. Os cerca de 15 jovens, com idades compreendidas entre os 14 e os 36 anos, constituem o elenco deste grupo.
“Filhos da Pátria” é título da obra teatral a ser apresentada hoje, 11 de Maio, às 20 horas, no palco da III Trienal de Luanda, no quadro das sessões de teatro às quintas-feiras.
Da autoria da Companhia Kulonga, a peça é uma exposição artística da problemática da guerra civil em que Angola mergulhou durante anos, informa a nota enviada ao ONgoma.
"O drama do povo angolano, o sofrimento, a dor, o desespero, a ansiedade, os sonhos e o desejo profundo de ver Angola livre e em Paz, são os elementos representados com uma certa dose de humor que complementa a obra", lê-se.
O grupo surgiu no dia 11 de Julho de 1998, no Distrito Urbano do Rangel. A Companhia de Teatro "Kulonga", termo em kimbundu que em português significa "ensinar", teve como objectivo proporcionar aos jovens uma nova abordagem sobre a arte de representar. Este foi o mote para a escolha do nome do grupo que teve como mentor Afonso Fernandes “Zamunda”, licenciado em Teatro em Cuba.
Do repertório do grupo constam mais de 20 peças teatrais, boa parte delas escritas e encenadas por Afonso Dinis Amankwah, actual director e encenador do colectivo. Os cerca de 15 jovens, com idades compreendidas entre os 14 e os 36 anos, constituem o elenco deste grupo.