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Faltam especialistas para tratamento de cataratas no Cuando-Cubango

Faltam especialistas para tratamento de cataratas no Cuando-Cubango
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O Hospital Geral do Cuando-Cubango está impossibilitado de realizar cirurgias a cataratas devido à falta de médicos, medicamentos e material.

Por esta razão, os mais de 150 doentes graves, diagnosticados desde Janeiro, foram transferidos para unidades sanitárias da província de Benguela, de acordo com João da Cruz Horácio, especialista em Optometria, que disse que, apesar de o hospital ser considerado um dos mais bem equipados do país, a área reservada às consultas de Oftalmologia regista falta de biómetros, lâmpadas, ultrassons oculares, microscópios, material cirúrgico, suturas oculares e lentes intra-oculares, entre outros equipamentos indispensáveis.

Realçou que outro constrangimento se prende com a falta de especialistas é o facto de as consultas de Oftalmologia e de Optometria partilharem a mesma sala, um espaço demasiado pequeno para atender os mais de 30 pacientes, que diariamente solicitam os referidos serviços.  

Actualmente, acrescentou João Horácio, o Hospital Geral do Cuando-Cubango realiza apenas consultas de Oftalmologia e Optometria, para o diagnóstico e tratamento dos casos menos graves, distribuição de fármacos e a recomendação do uso de lentes graduadas, para a correcção de alguns problemas na visão.

Citado pelo Jornal de Angola, o optometrista lamentou ainda a falta de ópticas para a comercialização de lentes graduadas a nível da província, sendo que os pacientes são obrigados a recorrer a outras províncias, e apelou à população para evitar práticas que possam colocar em risco a visão, como a exposição demasiada aos televisores e computadores, banho com água imprópria, bem como a proteger os olhos com óculos escuros, principalmente na época de Cacimbo, onde há muito vento e poeira.

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Redacção

O Hospital Geral do Cuando-Cubango está impossibilitado de realizar cirurgias a cataratas devido à falta de médicos, medicamentos e material.

Por esta razão, os mais de 150 doentes graves, diagnosticados desde Janeiro, foram transferidos para unidades sanitárias da província de Benguela, de acordo com João da Cruz Horácio, especialista em Optometria, que disse que, apesar de o hospital ser considerado um dos mais bem equipados do país, a área reservada às consultas de Oftalmologia regista falta de biómetros, lâmpadas, ultrassons oculares, microscópios, material cirúrgico, suturas oculares e lentes intra-oculares, entre outros equipamentos indispensáveis.

Realçou que outro constrangimento se prende com a falta de especialistas é o facto de as consultas de Oftalmologia e de Optometria partilharem a mesma sala, um espaço demasiado pequeno para atender os mais de 30 pacientes, que diariamente solicitam os referidos serviços.  

Actualmente, acrescentou João Horácio, o Hospital Geral do Cuando-Cubango realiza apenas consultas de Oftalmologia e Optometria, para o diagnóstico e tratamento dos casos menos graves, distribuição de fármacos e a recomendação do uso de lentes graduadas, para a correcção de alguns problemas na visão.

Citado pelo Jornal de Angola, o optometrista lamentou ainda a falta de ópticas para a comercialização de lentes graduadas a nível da província, sendo que os pacientes são obrigados a recorrer a outras províncias, e apelou à população para evitar práticas que possam colocar em risco a visão, como a exposição demasiada aos televisores e computadores, banho com água imprópria, bem como a proteger os olhos com óculos escuros, principalmente na época de Cacimbo, onde há muito vento e poeira.

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