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“Falta um pouco de disciplina naquilo que as pessoas querem fazer”, afirma quadro da Bantu Makers

“Falta um pouco de disciplina naquilo que as pessoas querem fazer”, afirma quadro da Bantu Makers
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Andrade Lino

O responsável pela área financeira e de comunicação da empresa Bantu Makers, um estúdio startups em Angola, afirmou que “falta um bocado de foco e disciplina naquilo que as pessoas querem fazer, porque se nota que se hoje começam com uma ideia, amanhã desviam-se para a esquerda ou para direita”, tendo precisado que “quando não se tem um negócio de modelo, tende-se a variar em função do ponto focal”.

Telmo Silva continuou que, por causa disso, perde-se completamente o foco e a empresa começa a operar em vários sectores, tentando rumar para o sítio mais rentável e se esquece do problema principal.

“Se há um problema e acha que as pessoas vão pagar para a resolução do mesmo, depois de solucionado, aí sim já pode diversificar”, disse, por ocasião da primeira Conversa Startup do ano, realizado no princípio deste mês, no Café de Angola, referindo como exemplo a Tupuca, que “era apenas uma empresa de entrega de comida, mas agora vai se tornando uma caixa de maiores entregas”.

Em entrevista ao ONgoma News, Telmo Silva acrescentou que um dos principais factores que estão na base desse problema é a falta de visão e foco, “pois é preciso manter-se em linha com a visão e o foco daquilo que é o core business”.

“E depois, para manter isso, no contexto financeiro em que estamos, onde se verifica a falta de capital e fala-se muito de diversificação da economia, é necessário partilhar ideias e desenvolvê-las para unir esforços e avançar juntos”, explicou, realçando a promoção de encontros sobre empreendedorismo.

O evento, que foi subordinado ao tema “Formas de viabilizar ideias”, visou uma pequena conversa entre os jovens presentes e um profissional da BODIVA (Bolsa de Dívida e Valores de Angola), no intuito de haver uma percepção melhor sobre como garantir um funcionamento sustentável de um negócio.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O responsável pela área financeira e de comunicação da empresa Bantu Makers, um estúdio startups em Angola, afirmou que “falta um bocado de foco e disciplina naquilo que as pessoas querem fazer, porque se nota que se hoje começam com uma ideia, amanhã desviam-se para a esquerda ou para direita”, tendo precisado que “quando não se tem um negócio de modelo, tende-se a variar em função do ponto focal”.

Telmo Silva continuou que, por causa disso, perde-se completamente o foco e a empresa começa a operar em vários sectores, tentando rumar para o sítio mais rentável e se esquece do problema principal.

“Se há um problema e acha que as pessoas vão pagar para a resolução do mesmo, depois de solucionado, aí sim já pode diversificar”, disse, por ocasião da primeira Conversa Startup do ano, realizado no princípio deste mês, no Café de Angola, referindo como exemplo a Tupuca, que “era apenas uma empresa de entrega de comida, mas agora vai se tornando uma caixa de maiores entregas”.

Em entrevista ao ONgoma News, Telmo Silva acrescentou que um dos principais factores que estão na base desse problema é a falta de visão e foco, “pois é preciso manter-se em linha com a visão e o foco daquilo que é o core business”.

“E depois, para manter isso, no contexto financeiro em que estamos, onde se verifica a falta de capital e fala-se muito de diversificação da economia, é necessário partilhar ideias e desenvolvê-las para unir esforços e avançar juntos”, explicou, realçando a promoção de encontros sobre empreendedorismo.

O evento, que foi subordinado ao tema “Formas de viabilizar ideias”, visou uma pequena conversa entre os jovens presentes e um profissional da BODIVA (Bolsa de Dívida e Valores de Angola), no intuito de haver uma percepção melhor sobre como garantir um funcionamento sustentável de um negócio.

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