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Falta de meios técnicos dificulta combate à emigração ilegal na Lunda Sul

Falta de meios técnicos dificulta combate à emigração ilegal na Lunda Sul
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A falta de meios técnicos de controlo tem estado a dificultar o combate à emigração ilegal no período nocturno nas fronteiras de Kasai Sul e Chiluange, município de Muconda, província da Lunda Sul.

Segundo o sub-chefe de Migração do Serviço de Migração e Estrangeiro naquela província, Rui Venâncio,  a ausência de meios de controlo nas fronteiras tem permitido que muitos cidadãos da República Democrática do Congo aproveitem entrar de forma ilegal no país, sobretudo no período nocturno.

Em declarações à Angop, o responsável denunciou igualmente que muitos cidadãos estrangeiros encontram residências e protecção por parte dos angolanos, que arrendam suas casas, sem a observância dos princípios da vigente Lei sobre esta matéria.  

Para combater estes fenómenos, o oficial do SME disse que esse organismo está a trabalhar com as autoridades tradicionais e líderes comunitários, assim como a reforçar a fiscalização e vigilância nas zonas fronteiriças.

Apesar da falta dos meios técnicos, segundo Rui Venâncio, o SME está, junto das comunidades, a incentivar os cidadãos a denunciarem todos angolanos que facilitarem a permanência ilegal ou arrendarem suas residências à margem da Lei a estrangeiros.

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Redacção

A falta de meios técnicos de controlo tem estado a dificultar o combate à emigração ilegal no período nocturno nas fronteiras de Kasai Sul e Chiluange, município de Muconda, província da Lunda Sul.

Segundo o sub-chefe de Migração do Serviço de Migração e Estrangeiro naquela província, Rui Venâncio,  a ausência de meios de controlo nas fronteiras tem permitido que muitos cidadãos da República Democrática do Congo aproveitem entrar de forma ilegal no país, sobretudo no período nocturno.

Em declarações à Angop, o responsável denunciou igualmente que muitos cidadãos estrangeiros encontram residências e protecção por parte dos angolanos, que arrendam suas casas, sem a observância dos princípios da vigente Lei sobre esta matéria.  

Para combater estes fenómenos, o oficial do SME disse que esse organismo está a trabalhar com as autoridades tradicionais e líderes comunitários, assim como a reforçar a fiscalização e vigilância nas zonas fronteiriças.

Apesar da falta dos meios técnicos, segundo Rui Venâncio, o SME está, junto das comunidades, a incentivar os cidadãos a denunciarem todos angolanos que facilitarem a permanência ilegal ou arrendarem suas residências à margem da Lei a estrangeiros.

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