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Faleceu hoje Manu Dibango, vítima do coronavírus

Faleceu hoje Manu Dibango, vítima do coronavírus
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O saxofonista camaronês Manu Dibango faleceu na madrugada de hoje, em França, num hospital da região de Paris, aos 86 anos, vítima do coronavírus.

Conhecido como Papy Groove, o famoso músico de afro-jazz, que estava internado já desde a semana passada, é a primeira vítima mortal do coronavírus no universo da música, segundo assinala a imprensa francófona.

“Queridos pais, queridos amigos, queridos fãs, uma voz se eleva ao longe... É com profunda tristeza que anunciamos a morte de Manu Dibango, nosso 'Papy Groove', a 24 de Março de 2020, aos 86 anos, vítima do Covid-19”, anunciaram os familiares do músico, num post, na sua página de Facebook.

Manu Dibango tornou-se mundialmente conhecido através do tema “Soul Makossa”, de 1972, que foi inicialmente o lado B de um single (45rpm) que continha um hino de homenagem à equipa de futebol dos Camarões, por ocasião da Taça Africana, no mesmo ano.

“As cerimónias fúnebres vão decorrer de forma restrita, em ambiente familiar, mas vai ser realizada uma homenagem assim que seja possível”, refere a mensagem publicada na página oficial do saxofonista”, de acordo com o site Ípsilon.

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Redacção

O saxofonista camaronês Manu Dibango faleceu na madrugada de hoje, em França, num hospital da região de Paris, aos 86 anos, vítima do coronavírus.

Conhecido como Papy Groove, o famoso músico de afro-jazz, que estava internado já desde a semana passada, é a primeira vítima mortal do coronavírus no universo da música, segundo assinala a imprensa francófona.

“Queridos pais, queridos amigos, queridos fãs, uma voz se eleva ao longe... É com profunda tristeza que anunciamos a morte de Manu Dibango, nosso 'Papy Groove', a 24 de Março de 2020, aos 86 anos, vítima do Covid-19”, anunciaram os familiares do músico, num post, na sua página de Facebook.

Manu Dibango tornou-se mundialmente conhecido através do tema “Soul Makossa”, de 1972, que foi inicialmente o lado B de um single (45rpm) que continha um hino de homenagem à equipa de futebol dos Camarões, por ocasião da Taça Africana, no mesmo ano.

“As cerimónias fúnebres vão decorrer de forma restrita, em ambiente familiar, mas vai ser realizada uma homenagem assim que seja possível”, refere a mensagem publicada na página oficial do saxofonista”, de acordo com o site Ípsilon.

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