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FAF quer os melhores jovens atletas na selecção de honra

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O presidente da Federação Angolana de Futebol, Artur Almeida e Silva, defendeu, na cidade de Benguela, a integração paulatina, nos Palancas Negras, dos melhores jovens atletas que actuam nos diferentes clubes das 18 províncias do país, com vista a uma selecção “mais nacional”.

Porém, o condicionalismo financeiro, segundo o responsável, que falava à imprensa a propósito do Campeonato Nacional da modalidade em sub-20, que decorreu na cidade de Benguela de 14 a 26 do mês em curso, e ganho pelo Desportivo da Huíla, faz com que não haja uma selecção de honra verdadeiramente nacional.

“Por vezes, as pessoas desconhecem as dificuldades que vivemos. Os condicionalismos financeiros não nos permitem trazer jovens para a capital do país e os albergar em hotéis por 10 ou 15 dias”, adiantou o presidente, pressagiando que nos próximos tempos a situação seja ultrapassada.

Artur Almeida e Silva explicou que as provas de sub-15 e sub-20 foram acompanhadas por seleccionadores nacionais e que por este facto crê que a selecção nacional de honra será mais nacional nos próximos tempos.

Para ele, a final em sub-20 foi o coroar do êxito alcançado ao longo destes dias, porque assistiu-se um jogo digno de uma final, que serviu para lançar as “sementes do futuro”.

Com a continuidade desse trabalho, continuou, está garantido o futuro das selecções nacionais e disse esperar que nos próximos dois a três anos a selecção “A”possa ser coroada de êxitos.

Salientou, então, à Angop, que é fundamental manter o actual nível competitivo e apostar nestes jovens, de forma a que em três anos possam atingir a selecção de honra e apostar num futebol de formação.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O presidente da Federação Angolana de Futebol, Artur Almeida e Silva, defendeu, na cidade de Benguela, a integração paulatina, nos Palancas Negras, dos melhores jovens atletas que actuam nos diferentes clubes das 18 províncias do país, com vista a uma selecção “mais nacional”.

Porém, o condicionalismo financeiro, segundo o responsável, que falava à imprensa a propósito do Campeonato Nacional da modalidade em sub-20, que decorreu na cidade de Benguela de 14 a 26 do mês em curso, e ganho pelo Desportivo da Huíla, faz com que não haja uma selecção de honra verdadeiramente nacional.

“Por vezes, as pessoas desconhecem as dificuldades que vivemos. Os condicionalismos financeiros não nos permitem trazer jovens para a capital do país e os albergar em hotéis por 10 ou 15 dias”, adiantou o presidente, pressagiando que nos próximos tempos a situação seja ultrapassada.

Artur Almeida e Silva explicou que as provas de sub-15 e sub-20 foram acompanhadas por seleccionadores nacionais e que por este facto crê que a selecção nacional de honra será mais nacional nos próximos tempos.

Para ele, a final em sub-20 foi o coroar do êxito alcançado ao longo destes dias, porque assistiu-se um jogo digno de uma final, que serviu para lançar as “sementes do futuro”.

Com a continuidade desse trabalho, continuou, está garantido o futuro das selecções nacionais e disse esperar que nos próximos dois a três anos a selecção “A”possa ser coroada de êxitos.

Salientou, então, à Angop, que é fundamental manter o actual nível competitivo e apostar nestes jovens, de forma a que em três anos possam atingir a selecção de honra e apostar num futebol de formação.

 

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