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Faculdade de Engenharia da UAN apresenta novo modelo de avaliação de desempenho

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A Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto apresentou ontem um novo modelo de avaliação de desempenho dos docentes, considerado muito mais desenvolvido por avaliar detalhadamente diferentes vertentes da docência, informou a Angop.

De acordo com a fonte, a professora titular Ana  Bela Leitão, ao falar à margem do evento, deu a conhecer que a avaliação de carácter obrigatório conta com a qualificação na área de ensino, investigação, transferência de comunicação e gestão universitária, enquanto na anterior apenas se avaliava a vertente científica.

“A apreciação que notabiliza tudo o que for da autoria dos docentes visa analisar como estão em termos de recursos humanos e melhorar o que for possível”, acrescentou a professora.

O modelo tem uma periodicidade de 2 anos e é gerido por uma comissão ad hoc.

Ana Bela Leitão explicou ainda que cada docente faz a sua auto-avaliação, enviando a sua informação profissional e de actividades de investigação com comprovativos.

A professora informou que o júri é formado por docentes mais qualificados que atribuem notas a cada publicação do candidato.

“Até 8 pontos é avaliado o docente como inadequado, de 8 a 22 suficiente e 100 excelente”, revelou.

A fonte refere também que o regulamento prevê que os docentes que não atingirem pelo menos o suficiente deverão justificar e passarão a ser um caso de investigação.

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Venâncio Chambumba

A Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto apresentou ontem um novo modelo de avaliação de desempenho dos docentes, considerado muito mais desenvolvido por avaliar detalhadamente diferentes vertentes da docência, informou a Angop.

De acordo com a fonte, a professora titular Ana  Bela Leitão, ao falar à margem do evento, deu a conhecer que a avaliação de carácter obrigatório conta com a qualificação na área de ensino, investigação, transferência de comunicação e gestão universitária, enquanto na anterior apenas se avaliava a vertente científica.

“A apreciação que notabiliza tudo o que for da autoria dos docentes visa analisar como estão em termos de recursos humanos e melhorar o que for possível”, acrescentou a professora.

O modelo tem uma periodicidade de 2 anos e é gerido por uma comissão ad hoc.

Ana Bela Leitão explicou ainda que cada docente faz a sua auto-avaliação, enviando a sua informação profissional e de actividades de investigação com comprovativos.

A professora informou que o júri é formado por docentes mais qualificados que atribuem notas a cada publicação do candidato.

“Até 8 pontos é avaliado o docente como inadequado, de 8 a 22 suficiente e 100 excelente”, revelou.

A fonte refere também que o regulamento prevê que os docentes que não atingirem pelo menos o suficiente deverão justificar e passarão a ser um caso de investigação.

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