A Facilcred, uma instituição de micro-crédito que conta com o apoio do Banco BNI, atribuiu em 2020 o montante de 399 milhões de kwanzas a 485 micro-empreendedores nacionais, financiamento feito ao abrigo da linha do Alívio Económico, gerida pelo FACRA.
A empresa é a operadora que mais projectos financiou no âmbito da linha de crédito posta à disposição aos diferentes operadores de micro-crédito angolano, lê-se no comunicado da instituição, fazendo saber que Huambo, Luanda e Namibe são as províncias nas quais os projectos têm sido desenvolvidos e apoiados, em áreas de actividade como a agricultura e pesca (incluindo o processamento e conservação de pescado) e a reciclagem de resíduos sólidos.
Para que os pequenos e micro-empresários possam aceder a estes apoios, é obrigatório que sejam titulares de uma conta bancária devidamente actualizada e o BNI é o parceiro da Facilcred para este projecto, tendo apostado na abertura célere das contas necessárias junto dos preponentes dos projectos, recorda a nota.
Os responsáveis da Facilcred estão “satisfeitos e empenhados em alargar o âmbito dos apoios que têm vindo a conceder, pelo que apostam no apoio de A a Z aos pequenos e micro-empresários, prestando-lhes também apoio na preparação da sua candidatura e na operacionalização das contas bancárias necessárias com o apoio do Banco BNI”.
“Contribuir para a descentralização da actividade produtiva em todo o país e para o bem-estar das populações – através da criação de emprego – é um dos nossos grandes objectivos”, sublinham.
A linha de crédito do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano (FACRA) está avaliada em 4 mil milhões de kwanza e destina-se a financiar investimentos financeiros de longo prazo que permitem às MPME e aos micro-empreendedores a concretização dos seus projectos e a sua transformação em negócios rentáveis e com impacto na sociedade, sobretudo nas comunidades onde se inserem.
A Facilcred, uma instituição de micro-crédito que conta com o apoio do Banco BNI, atribuiu em 2020 o montante de 399 milhões de kwanzas a 485 micro-empreendedores nacionais, financiamento feito ao abrigo da linha do Alívio Económico, gerida pelo FACRA.
A empresa é a operadora que mais projectos financiou no âmbito da linha de crédito posta à disposição aos diferentes operadores de micro-crédito angolano, lê-se no comunicado da instituição, fazendo saber que Huambo, Luanda e Namibe são as províncias nas quais os projectos têm sido desenvolvidos e apoiados, em áreas de actividade como a agricultura e pesca (incluindo o processamento e conservação de pescado) e a reciclagem de resíduos sólidos.
Para que os pequenos e micro-empresários possam aceder a estes apoios, é obrigatório que sejam titulares de uma conta bancária devidamente actualizada e o BNI é o parceiro da Facilcred para este projecto, tendo apostado na abertura célere das contas necessárias junto dos preponentes dos projectos, recorda a nota.
Os responsáveis da Facilcred estão “satisfeitos e empenhados em alargar o âmbito dos apoios que têm vindo a conceder, pelo que apostam no apoio de A a Z aos pequenos e micro-empresários, prestando-lhes também apoio na preparação da sua candidatura e na operacionalização das contas bancárias necessárias com o apoio do Banco BNI”.
“Contribuir para a descentralização da actividade produtiva em todo o país e para o bem-estar das populações – através da criação de emprego – é um dos nossos grandes objectivos”, sublinham.
A linha de crédito do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano (FACRA) está avaliada em 4 mil milhões de kwanza e destina-se a financiar investimentos financeiros de longo prazo que permitem às MPME e aos micro-empreendedores a concretização dos seus projectos e a sua transformação em negócios rentáveis e com impacto na sociedade, sobretudo nas comunidades onde se inserem.