A empresa angolana Fabrimetal, líder no mercado da transformação do aço, apresentou hoje à imprensa todo o processo para o fabrico do varão de aço, tendo como base e matéria-prima a sucata ferrosa.
Ao utilizar a sucata ferrosa como matéria-prima, a empresa entende ajudar a reduzir o impacto ambiental, ao não sobrecarregar os aterros sanitários e industriais e, consequentemente, promover uma economia circular.
Como refere o comunicado da organização, no actual estado de desenvolvimento da sociedade, é impossível imaginar um mundo sem aço. Fortes indicadores de desenvolvimento económico de um país são a produção e o consumo do aço que crescem com a construção de edifícios, execução de obras públicas, instalação de meios de comunicação e produção de equipamentos.
Nesse sentido, a Fabrimetal orgulha-se em reciclar resíduos metálicos para a produção de varão de aço para armaduras de betão, cantoneiras, barras e perfis, sendo que o seu compromisso com o meio ambiente está profundamente relacionado aos seus valores fundamentais, e é por isso que a matéria-prima do aço que usa é a sucata ferrosa (residuos). E sendo o aço um material altamente reciclável, alguns produtos, no final da sua vida útil, são utilizados para a fabricação de outros, sem perderem qualidade, esclarece a empresa.
A instituição trabalha com 50 fornecedores que recolhem cerca de 400 toneladas diárias de resíduos em todo o país. Todo o material colectado passa por um rigoroso processo de avaliação, para permitir que somente o material da mais alta qualidade seja utilizado no seu processo produtivo.
A Fabrimetal posiciona-se ainda contra a utilização de materiais probidos, nomeadamente, material bélico, trilhos de caminhos de ferro, cabos eléctricos e/ou tampas de esgoto. Percebe, em paralelo, que os seus colaboradores e parceiros precisam não só de um salário, mas também de comunidades prósperas, pelo que procura apoiar projectos que visem a melhoria das mesmas, como quando assiste a administração do distrito de Viana com meios para a sua campanha de arrecadação de lixo, acções de sensibilização ambiental e doação de materiais de bio-segurança nas comunidades envolventes à unidade industrial.
“Estamos muito satisfeitos com o impacto positivo que geramos na economia angolana, ao empregar 560 angolanos e afectar, directamente e indirectamente, a vida de mais de 2.500 pessoas e das suas famílias”, declara a empresa na nota, garantindo que o valor agregado que gera para a economia é significativo e é algo que espera continuar a fazer.
A empresa angolana Fabrimetal, líder no mercado da transformação do aço, apresentou hoje à imprensa todo o processo para o fabrico do varão de aço, tendo como base e matéria-prima a sucata ferrosa.
Ao utilizar a sucata ferrosa como matéria-prima, a empresa entende ajudar a reduzir o impacto ambiental, ao não sobrecarregar os aterros sanitários e industriais e, consequentemente, promover uma economia circular.
Como refere o comunicado da organização, no actual estado de desenvolvimento da sociedade, é impossível imaginar um mundo sem aço. Fortes indicadores de desenvolvimento económico de um país são a produção e o consumo do aço que crescem com a construção de edifícios, execução de obras públicas, instalação de meios de comunicação e produção de equipamentos.
Nesse sentido, a Fabrimetal orgulha-se em reciclar resíduos metálicos para a produção de varão de aço para armaduras de betão, cantoneiras, barras e perfis, sendo que o seu compromisso com o meio ambiente está profundamente relacionado aos seus valores fundamentais, e é por isso que a matéria-prima do aço que usa é a sucata ferrosa (residuos). E sendo o aço um material altamente reciclável, alguns produtos, no final da sua vida útil, são utilizados para a fabricação de outros, sem perderem qualidade, esclarece a empresa.
A instituição trabalha com 50 fornecedores que recolhem cerca de 400 toneladas diárias de resíduos em todo o país. Todo o material colectado passa por um rigoroso processo de avaliação, para permitir que somente o material da mais alta qualidade seja utilizado no seu processo produtivo.
A Fabrimetal posiciona-se ainda contra a utilização de materiais probidos, nomeadamente, material bélico, trilhos de caminhos de ferro, cabos eléctricos e/ou tampas de esgoto. Percebe, em paralelo, que os seus colaboradores e parceiros precisam não só de um salário, mas também de comunidades prósperas, pelo que procura apoiar projectos que visem a melhoria das mesmas, como quando assiste a administração do distrito de Viana com meios para a sua campanha de arrecadação de lixo, acções de sensibilização ambiental e doação de materiais de bio-segurança nas comunidades envolventes à unidade industrial.
“Estamos muito satisfeitos com o impacto positivo que geramos na economia angolana, ao empregar 560 angolanos e afectar, directamente e indirectamente, a vida de mais de 2.500 pessoas e das suas famílias”, declara a empresa na nota, garantindo que o valor agregado que gera para a economia é significativo e é algo que espera continuar a fazer.