O Museu da Língua Portuguesa, actualmente em reconstrução em São Paulo, no Brasil, chegou hoje a Luanda, no Centro Cultural Brasil-Angola (CCBA), numa exposição itinerante, denominada “A Língua Portuguesa em Nós”, que propõe diálogos e trocas com os falantes da língua portuguesa no continente africano e no arquipélago cabo-verdiano, atualmente exibida na cidade da Praia, em Cabo Verde.
O conteúdo foi organizado a partir de quatro eixos temáticos, designadamente “Nós da Língua Portuguesa no Mundo”, “História da Língua Portuguesa no Brasil” e “Poesia e Prosa e Diálogos”.
Com consultoria de conteúdo do compositor, escritor e professor de Literatura brasileiro José Miguel Wisnik, a amostra faz um passeio pela presença da língua portuguesa no mundo, o contacto com outros idiomas, sua participação na formação cultural brasileira e sua presença na música, nas expressões culinárias e na literatura.
Uma programação cultural diversa e exclusiva é organizada para cada país, em um espaço de convivência. Em Luanda, as actividades têm coordenação artística do escritor Ondjaki, e entretanto, no espaço Falares, o visitante é convidado a deixar seu testemunho falado sobre sua relação com o idioma, e os depoimentos passarão a fazer também parte do acervo do Museu da Língua Portuguesa, que tem reinauguração prevista para 2019.
Ao entrar na exposição, o visitante é conduzido por um passeio com curiosidades sobre os países que compõem a CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa, nomeadamente, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, e vai ainda descobrir as origens da Língua Portuguesa e como os idiomas vivem em constante movimento, nascem, cruzam-se e se transformam.
A influência da Língua Portuguesa na diversidade da cultura brasileira será também celebrada em duas experiências audiovisuais. A Praça da Língua reproduz a experiência-símbolo do Museu da Língua Portuguesa, uma instalação audiovisual e imersiva com pérolas da criação artística em língua portuguesa, que formam um mosaico de músicas, poesias, trechos literários e depoimentos. A área Música e Culinária, por sua vez, aborda a relação entre língua, identidades e culturas, de acordo com o comunicado da organização, que garante então que o encontro terá uma intensa participação dos jovens angolanos.
Neste diapasão, foram seleccionados 30 jovens estudantes de Letras, Comunicação Social, Artes Visuais, Produção Cultural e áreas afins, para participarem de actividades de formação e actuar como mediadores das visitas educativas, auxiliando na programação cultural, acção que tem apoio da Premium Consultoria e da Aplha Medic.
A exposição, que retrata a história e a diversidade do idioma, e que depois de Angola será levada também a Maputo, em Moçambique, em Agosto, é uma iniciativa do Itamaraty, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a Fundação Roberto Marinho, o Museu da Língua Portuguesa e o Instituto Internacional da Língua Portuguesa, com coordenação da Expomus.
Quanto ao museu, trata-se do primeiro no mundo totalmente dedicado a um idioma, inaugurado na Estação da Luz, prédio-símbolo de São Paulo, em 2006, e que em quase dez anos de funcionamento recebeu cerca de 4 milhões de visitantes.
O Museu da Língua Portuguesa, actualmente em reconstrução em São Paulo, no Brasil, chegou hoje a Luanda, no Centro Cultural Brasil-Angola (CCBA), numa exposição itinerante, denominada “A Língua Portuguesa em Nós”, que propõe diálogos e trocas com os falantes da língua portuguesa no continente africano e no arquipélago cabo-verdiano, atualmente exibida na cidade da Praia, em Cabo Verde.
O conteúdo foi organizado a partir de quatro eixos temáticos, designadamente “Nós da Língua Portuguesa no Mundo”, “História da Língua Portuguesa no Brasil” e “Poesia e Prosa e Diálogos”.
Com consultoria de conteúdo do compositor, escritor e professor de Literatura brasileiro José Miguel Wisnik, a amostra faz um passeio pela presença da língua portuguesa no mundo, o contacto com outros idiomas, sua participação na formação cultural brasileira e sua presença na música, nas expressões culinárias e na literatura.
Uma programação cultural diversa e exclusiva é organizada para cada país, em um espaço de convivência. Em Luanda, as actividades têm coordenação artística do escritor Ondjaki, e entretanto, no espaço Falares, o visitante é convidado a deixar seu testemunho falado sobre sua relação com o idioma, e os depoimentos passarão a fazer também parte do acervo do Museu da Língua Portuguesa, que tem reinauguração prevista para 2019.
Ao entrar na exposição, o visitante é conduzido por um passeio com curiosidades sobre os países que compõem a CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa, nomeadamente, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, e vai ainda descobrir as origens da Língua Portuguesa e como os idiomas vivem em constante movimento, nascem, cruzam-se e se transformam.
A influência da Língua Portuguesa na diversidade da cultura brasileira será também celebrada em duas experiências audiovisuais. A Praça da Língua reproduz a experiência-símbolo do Museu da Língua Portuguesa, uma instalação audiovisual e imersiva com pérolas da criação artística em língua portuguesa, que formam um mosaico de músicas, poesias, trechos literários e depoimentos. A área Música e Culinária, por sua vez, aborda a relação entre língua, identidades e culturas, de acordo com o comunicado da organização, que garante então que o encontro terá uma intensa participação dos jovens angolanos.
Neste diapasão, foram seleccionados 30 jovens estudantes de Letras, Comunicação Social, Artes Visuais, Produção Cultural e áreas afins, para participarem de actividades de formação e actuar como mediadores das visitas educativas, auxiliando na programação cultural, acção que tem apoio da Premium Consultoria e da Aplha Medic.
A exposição, que retrata a história e a diversidade do idioma, e que depois de Angola será levada também a Maputo, em Moçambique, em Agosto, é uma iniciativa do Itamaraty, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a Fundação Roberto Marinho, o Museu da Língua Portuguesa e o Instituto Internacional da Língua Portuguesa, com coordenação da Expomus.
Quanto ao museu, trata-se do primeiro no mundo totalmente dedicado a um idioma, inaugurado na Estação da Luz, prédio-símbolo de São Paulo, em 2006, e que em quase dez anos de funcionamento recebeu cerca de 4 milhões de visitantes.