No âmbito do 447º Aniversário da Cidade de Luanda, o artista plástico Uólofe Griot, sob égide do Espaço Luanda Arte (ELA), vai inaugurar, hoje, dia 25, no Palácio de Ferro, a exposição individual “Rainha Njinga”, pelas 18 horas, com entrada livre.
Este projecto, simultaneamente de celebração e questionamento, segundo Uólofe, surge como forma de reflexão sobre a identidade do angolano hoje em dia. “Por isso destacamos nesse questionamento as figuras lúcidas e translúcidas, imagens sequenciadas e em movimento para nos remeter à fluidez da identidade angolana, que permanece nas incertezas e que não se vê reflectida no nosso quotidiano”, explicou.
Citado no comunicado que recebemos, o artista continua que foi uma inquietação pessoal que o motivou a aceitar desenvolver este projecto, assim com a forma de trabalhar. “Pinto a Rainha Njinga Mbandi em vários contextos e como forma/suposição de questionamento no que concerne a identidade e as noções de memória colectiva dos angolanos, pois a maioria é ou parecem ser meras especulações”, acrescentou.
Na falta de ideias/imagens fidedignas da Rainha Njinga Mbandi, o também designer revelou que procurou fazer uma série de provocações imagéticas da Rainha Njinga Mbandi contextualizadas nos dias de hoje. As obras são formas/propostas de questionamento/protestos do passado de onde se teceram a imagem/identidade dela e a do povo angolano, e de como ela se enquadra nos dias actuais (século XXI).
Já o académico português Alberto Oliveira Pinto refere que, “apesar da sua inegável popularidade e do elevado número de trabalhos académicos e artísticos que lhe têm sido consagrados, a verdadeira Rainha Njinga Mbandi permanece envolta em brumas e alguns dos seus principais encomiastas parecem, estranhamente, empenhados em querer tornar perene o fenómeno”.
Depois da inauguração, a mostra poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 9h30 e as 16h30, até o dia 28 de Fevereiro próximo.
No âmbito do 447º Aniversário da Cidade de Luanda, o artista plástico Uólofe Griot, sob égide do Espaço Luanda Arte (ELA), vai inaugurar, hoje, dia 25, no Palácio de Ferro, a exposição individual “Rainha Njinga”, pelas 18 horas, com entrada livre.
Este projecto, simultaneamente de celebração e questionamento, segundo Uólofe, surge como forma de reflexão sobre a identidade do angolano hoje em dia. “Por isso destacamos nesse questionamento as figuras lúcidas e translúcidas, imagens sequenciadas e em movimento para nos remeter à fluidez da identidade angolana, que permanece nas incertezas e que não se vê reflectida no nosso quotidiano”, explicou.
Citado no comunicado que recebemos, o artista continua que foi uma inquietação pessoal que o motivou a aceitar desenvolver este projecto, assim com a forma de trabalhar. “Pinto a Rainha Njinga Mbandi em vários contextos e como forma/suposição de questionamento no que concerne a identidade e as noções de memória colectiva dos angolanos, pois a maioria é ou parecem ser meras especulações”, acrescentou.
Na falta de ideias/imagens fidedignas da Rainha Njinga Mbandi, o também designer revelou que procurou fazer uma série de provocações imagéticas da Rainha Njinga Mbandi contextualizadas nos dias de hoje. As obras são formas/propostas de questionamento/protestos do passado de onde se teceram a imagem/identidade dela e a do povo angolano, e de como ela se enquadra nos dias actuais (século XXI).
Já o académico português Alberto Oliveira Pinto refere que, “apesar da sua inegável popularidade e do elevado número de trabalhos académicos e artísticos que lhe têm sido consagrados, a verdadeira Rainha Njinga Mbandi permanece envolta em brumas e alguns dos seus principais encomiastas parecem, estranhamente, empenhados em querer tornar perene o fenómeno”.
Depois da inauguração, a mostra poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 9h30 e as 16h30, até o dia 28 de Fevereiro próximo.