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Exposição de Francisco Van-dúnem abre o ano no Espaço Luanda Arte

Exposição de Francisco Van-dúnem abre o ano no Espaço Luanda Arte
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O Espaço Luanda Arte (ELA)  vai acolher, nesta sexta-feira, dia 9, pelas 18h00, a exposição individual do artista angolano Francisco Domingos Van-dúnem “Van”, a primeira de 2018, a ser apresentada nas suas instalações.

Na amostra, denominada “No Centro da Questão”, estarão expostas um conjunto de cerca de 26 obras.

Van, artista plástico

Como observa Jomo Fortunato, citado no comunicado que recebemos  “os contornos estéticos da pintura de Van, de inspiração marcadamente endógena, celebram os traços da simbologia cultural angolana, alternando a opção figurativa com o devaneio do cromatismo abstracto, resultando num produto “angolanizado” e inequivocamente identitário, em que simples objectos, aparentemente não artísticos, se elevam à categoria de instâncias de incontornável validação estética, instaurando uma profunda reflexão no nosso singelo processo de contemplação estética”.

Do desenho às artes manuais, Van projecta na tela a africanidade dos contornos do seu imaginário, sugerindo uma singular essência artística e fecunda solidez criativa, acrescenta.

Patrocinada pela WEZA e BFA, a exposição ficará patente até o dia 14 de Março do corrente ano.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Espaço Luanda Arte (ELA)  vai acolher, nesta sexta-feira, dia 9, pelas 18h00, a exposição individual do artista angolano Francisco Domingos Van-dúnem “Van”, a primeira de 2018, a ser apresentada nas suas instalações.

Na amostra, denominada “No Centro da Questão”, estarão expostas um conjunto de cerca de 26 obras.

Van, artista plástico

Como observa Jomo Fortunato, citado no comunicado que recebemos  “os contornos estéticos da pintura de Van, de inspiração marcadamente endógena, celebram os traços da simbologia cultural angolana, alternando a opção figurativa com o devaneio do cromatismo abstracto, resultando num produto “angolanizado” e inequivocamente identitário, em que simples objectos, aparentemente não artísticos, se elevam à categoria de instâncias de incontornável validação estética, instaurando uma profunda reflexão no nosso singelo processo de contemplação estética”.

Do desenho às artes manuais, Van projecta na tela a africanidade dos contornos do seu imaginário, sugerindo uma singular essência artística e fecunda solidez criativa, acrescenta.

Patrocinada pela WEZA e BFA, a exposição ficará patente até o dia 14 de Março do corrente ano.

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