Os incidentes nas zonas fronteiriças de Cabinda e Lunda-Norte, o último dos quais vitimou mortalmente um agente da Polícia de Guarda Fronteiras preocupam o ministro do Interior angolano, Eugénio Laborinho, que afirmou que estes precisam de ser remarcados e redefinidos.
Falando ontem sobre o assunto, numa video-conferência, com o vice-Primeiro Ministro e ministro do Interior da República Democrática do Congo (RDC), Gilberto Kankonde Malamba, o governante indicou que “muitos postos de fronteira ou de travessia apresentam infra-estruturas precárias que dificultam a realização, com eficiência e eficácia, do controlo policial e aduaneiro”, como é o desejo dos órgãos de segurança.
Segundo Eugénio Laborinho, citado pelo Jornal de Angola, tais circunstâncias “têm permitido a entrada e saída de pessoas e bens de forma irregular, contribuindo, deste modo, para o surgimento e a prática de diversos crimes, designadamente o contrabando de mercadorias, o tráfico de armas e drogas, de seres humanos, imigração ilegal, bem como o abate indiscriminado da fauna e da flora, o contrabando de combustível, medicamentos, contrafacção de moeda e falsificação de documentos”.
Por fim, o responsável defendeu a necessidade de se assinar um acordo de cooperação em matéria de segurança e ordem pública, devido às debilidades constatadas, bem como a verificação e reposição dos marcos de fronteira.
Os incidentes nas zonas fronteiriças de Cabinda e Lunda-Norte, o último dos quais vitimou mortalmente um agente da Polícia de Guarda Fronteiras preocupam o ministro do Interior angolano, Eugénio Laborinho, que afirmou que estes precisam de ser remarcados e redefinidos.
Falando ontem sobre o assunto, numa video-conferência, com o vice-Primeiro Ministro e ministro do Interior da República Democrática do Congo (RDC), Gilberto Kankonde Malamba, o governante indicou que “muitos postos de fronteira ou de travessia apresentam infra-estruturas precárias que dificultam a realização, com eficiência e eficácia, do controlo policial e aduaneiro”, como é o desejo dos órgãos de segurança.
Segundo Eugénio Laborinho, citado pelo Jornal de Angola, tais circunstâncias “têm permitido a entrada e saída de pessoas e bens de forma irregular, contribuindo, deste modo, para o surgimento e a prática de diversos crimes, designadamente o contrabando de mercadorias, o tráfico de armas e drogas, de seres humanos, imigração ilegal, bem como o abate indiscriminado da fauna e da flora, o contrabando de combustível, medicamentos, contrafacção de moeda e falsificação de documentos”.
Por fim, o responsável defendeu a necessidade de se assinar um acordo de cooperação em matéria de segurança e ordem pública, devido às debilidades constatadas, bem como a verificação e reposição dos marcos de fronteira.