A Ford Motor Company e a Robert Hudson, distribuidora oficial da marca em Angola, realizaram, na semana passada, o programa de treinamento Ford Driving Skills for Life (DSFL - Habilidades de Condução para a vida), no circuito de automobilismo de Luanda.
O evento, que acontece pelo terceiro ano consecutivo, contou, no início, com uma aula teórica para refrescamento dos participantes, dentre eles membros da Robert Hudson, clientes e 45 estudantes da Universidade Gregório Semedo, jovens habilitados recentemente a conduzir, resultante de uma parceria que essa instituição de ensino superior estabeleceu no ano passado com a Ford.
Lançada em 2003 nos Estados Unidos, a DSFL inclui a condução em uma trilha 4x4 que exige o uso de tracção nas quatro rodas, uma apresentação especial e demonstração sobre segurança infantil, bem como controlo de tracção e diferencial de bloqueio.
Entretanto, o chefe de vendas da Robert Hudson explicou que a aposta da Ford na condução segura é vista como uma actividade fundamental para a continuidade da marca no mercado angolano e para a aproximação dos jovens consumidores de bebidas alcoólicas. “Os dados estatísticos das sinistralidades rodoviárias são muito relevantes e isso incentiva-nos a agir no sentido de apoiar a mudança de comportamentos e atitudes nas estradas, então é um privilégio podermos ter esse programa internacional da Ford em Angola”, manifestou César Cruz.
O também instrutor acrescentou que a Ford preocupa-se com isso no mundo inteiro e a Robert Hudson une-se à empresa neste sentido, “porque é preocupante para o nível altíssimo de sinistralidade nas estradas em Angola, daí esse programa incentivar os jovens a terem uma condução segura e defensiva”.
Em entrevista ao ONgoma, o responsável considerou que o balanço é positivo, e o que interessa no evento é passar a mensagem e também pôr os jovens que recentemente obtiveram a sua carta de condução a verem como é que os carros se comportam na estrada. “Por exemplo, a nível de travagem, terem a noção de que se forem a 60km/h a distância de travagem é uma, e quando vão a 120km/h, a distância triplica”, especificou, tendo referido no entanto que foram realizadas cinco provas, usando as viaturas Ford EcoSport, Fiesta e Ranger, sendo que uma delas consistiu na utilização de uns óculos que simulam a visão no estado de embriaguez, para mostrar que a maneira como se enxergam os objectos fica totalmente diferente de quando uma pessoa está sóbria.
Samuel Maurício, integrante do Grupo Verde, por sua vez, tendo conduzido o Ford Fiesta, declarou que a prática com sistema de frenagem ABS (Anti-lock Braking System), que evita que a roda bloqueie quando o pedal de freio é pisado fortemente, é de grande vantagem, pois passa por reduzir o tempo de travagem do veículo, face à existência de um obstáculo.
Esse sistema, acrescentou o participante, evita que os pneus derrapem no asfalto durante o processo de travagem.
“Conduzir com aqueles óculos dá mesmo uma sensação de embriaguez, porque é difícil até de caminhar e a pessoa fica desorientada ao volante. Conduzir embriagado é uma péssima ideia, não aconselho ninguém a fazê-lo”, alertou o também estudante da Universidade Gregório Semedo, que exprimiu que o aprendizado que leva é “que serve também como uma chamada de atenção para todos os condutores que não respeitam os limites estabelecidos, pois também nunca se sabe quando é que vai aparecer um obstáculo, daí ter que se optar sempre por uma condução cuidada para a preservação das nossas vidas e dos demais utentes da via pública”.
Participando pela segunda vez consecutiva, realçou avaliando que dessa vez o programa foi mais aprimorado. “Por exemplo, daquela vez, fizemos em um asfalto completamente seco e liso. Desta, depois de um chuvisco, o asfalto está meio molhado e isso é algo que podemos vir no dia-a-dia”, finalizou Samuel Maurício.
De acordo com a organização, neste momento, o Ford Driving Skills for Life acontece só em Luanda, visto que é na capital do país onde existe o maior volume de viaturas a circular, mas pretende levar às outras províncias, sendo ainda uma situação que tem que ser coordenada.
A Ford Motor Company e a Robert Hudson, distribuidora oficial da marca em Angola, realizaram, na semana passada, o programa de treinamento Ford Driving Skills for Life (DSFL - Habilidades de Condução para a vida), no circuito de automobilismo de Luanda.
O evento, que acontece pelo terceiro ano consecutivo, contou, no início, com uma aula teórica para refrescamento dos participantes, dentre eles membros da Robert Hudson, clientes e 45 estudantes da Universidade Gregório Semedo, jovens habilitados recentemente a conduzir, resultante de uma parceria que essa instituição de ensino superior estabeleceu no ano passado com a Ford.
Lançada em 2003 nos Estados Unidos, a DSFL inclui a condução em uma trilha 4x4 que exige o uso de tracção nas quatro rodas, uma apresentação especial e demonstração sobre segurança infantil, bem como controlo de tracção e diferencial de bloqueio.
Entretanto, o chefe de vendas da Robert Hudson explicou que a aposta da Ford na condução segura é vista como uma actividade fundamental para a continuidade da marca no mercado angolano e para a aproximação dos jovens consumidores de bebidas alcoólicas. “Os dados estatísticos das sinistralidades rodoviárias são muito relevantes e isso incentiva-nos a agir no sentido de apoiar a mudança de comportamentos e atitudes nas estradas, então é um privilégio podermos ter esse programa internacional da Ford em Angola”, manifestou César Cruz.
O também instrutor acrescentou que a Ford preocupa-se com isso no mundo inteiro e a Robert Hudson une-se à empresa neste sentido, “porque é preocupante para o nível altíssimo de sinistralidade nas estradas em Angola, daí esse programa incentivar os jovens a terem uma condução segura e defensiva”.
Em entrevista ao ONgoma, o responsável considerou que o balanço é positivo, e o que interessa no evento é passar a mensagem e também pôr os jovens que recentemente obtiveram a sua carta de condução a verem como é que os carros se comportam na estrada. “Por exemplo, a nível de travagem, terem a noção de que se forem a 60km/h a distância de travagem é uma, e quando vão a 120km/h, a distância triplica”, especificou, tendo referido no entanto que foram realizadas cinco provas, usando as viaturas Ford EcoSport, Fiesta e Ranger, sendo que uma delas consistiu na utilização de uns óculos que simulam a visão no estado de embriaguez, para mostrar que a maneira como se enxergam os objectos fica totalmente diferente de quando uma pessoa está sóbria.
Samuel Maurício, integrante do Grupo Verde, por sua vez, tendo conduzido o Ford Fiesta, declarou que a prática com sistema de frenagem ABS (Anti-lock Braking System), que evita que a roda bloqueie quando o pedal de freio é pisado fortemente, é de grande vantagem, pois passa por reduzir o tempo de travagem do veículo, face à existência de um obstáculo.
Esse sistema, acrescentou o participante, evita que os pneus derrapem no asfalto durante o processo de travagem.
“Conduzir com aqueles óculos dá mesmo uma sensação de embriaguez, porque é difícil até de caminhar e a pessoa fica desorientada ao volante. Conduzir embriagado é uma péssima ideia, não aconselho ninguém a fazê-lo”, alertou o também estudante da Universidade Gregório Semedo, que exprimiu que o aprendizado que leva é “que serve também como uma chamada de atenção para todos os condutores que não respeitam os limites estabelecidos, pois também nunca se sabe quando é que vai aparecer um obstáculo, daí ter que se optar sempre por uma condução cuidada para a preservação das nossas vidas e dos demais utentes da via pública”.
Participando pela segunda vez consecutiva, realçou avaliando que dessa vez o programa foi mais aprimorado. “Por exemplo, daquela vez, fizemos em um asfalto completamente seco e liso. Desta, depois de um chuvisco, o asfalto está meio molhado e isso é algo que podemos vir no dia-a-dia”, finalizou Samuel Maurício.
De acordo com a organização, neste momento, o Ford Driving Skills for Life acontece só em Luanda, visto que é na capital do país onde existe o maior volume de viaturas a circular, mas pretende levar às outras províncias, sendo ainda uma situação que tem que ser coordenada.