Um grupo de estudantes da 10ª classe do Complexo Escolar Privado Internacional (CEPI), sito no Benfica, apresentou recentemente um robô, produzido com kit lego.
Segundo Edson Peixoto, de 14 anos de idade, membro do grupo de robótica, que falou por ocasião da segunda edição do Angotic, maior fórum de tecnologia de Angola, a equipa escolheu o material lego mainframe, um kit educativo que tem como objectivo ensinar os princípios básicos de robótica, e foi com o mesmo que participou nas olimpíadas internacionais, recordando que o colectivo, de 4 membros, participa anualmente nestas competições desde 2016, no Gana, Roménia e Uganda, estes dois últimos onde arrecadou duas medalhas de prata e duas de ouro.
“No próximo ano vamos participar nestes três países, mas também no Quénia e na África do Sul”, avançou ao ONgoma News.
O modelo desse projecto mais recente é chamado RAV 4, disse, por causa das quatro funções que ele tem, designadamente “destruir obstáculos pelos sensores ultra-sónicos que usa para medir a distância entre os objectos”, “seguir linhas usando o fogo de luz”, com a programação dos autores, “ser comandado por telefone”, e pode ainda “ser um ajudante de fábrica, implantando-lhe uma garra que lhe permite pegar objectos e colocá-los no seu devido lugar”.
O jovem inventor revelou que, para tal, os estudantes usaram apenas a imaginação e a criatividade, pois não têm conhecimento aprofundado de programação ou robótica. “Isso aqui nos ajudou e pessoalmente estou mais interessado agora em tecnologia”, expressou, mas disse estar ainda indeciso entre Mecatrónica e Engenheira Informática, como cursos a seguir no futuro.
Um grupo de estudantes da 10ª classe do Complexo Escolar Privado Internacional (CEPI), sito no Benfica, apresentou recentemente um robô, produzido com kit lego.
Segundo Edson Peixoto, de 14 anos de idade, membro do grupo de robótica, que falou por ocasião da segunda edição do Angotic, maior fórum de tecnologia de Angola, a equipa escolheu o material lego mainframe, um kit educativo que tem como objectivo ensinar os princípios básicos de robótica, e foi com o mesmo que participou nas olimpíadas internacionais, recordando que o colectivo, de 4 membros, participa anualmente nestas competições desde 2016, no Gana, Roménia e Uganda, estes dois últimos onde arrecadou duas medalhas de prata e duas de ouro.
“No próximo ano vamos participar nestes três países, mas também no Quénia e na África do Sul”, avançou ao ONgoma News.
O modelo desse projecto mais recente é chamado RAV 4, disse, por causa das quatro funções que ele tem, designadamente “destruir obstáculos pelos sensores ultra-sónicos que usa para medir a distância entre os objectos”, “seguir linhas usando o fogo de luz”, com a programação dos autores, “ser comandado por telefone”, e pode ainda “ser um ajudante de fábrica, implantando-lhe uma garra que lhe permite pegar objectos e colocá-los no seu devido lugar”.
O jovem inventor revelou que, para tal, os estudantes usaram apenas a imaginação e a criatividade, pois não têm conhecimento aprofundado de programação ou robótica. “Isso aqui nos ajudou e pessoalmente estou mais interessado agora em tecnologia”, expressou, mas disse estar ainda indeciso entre Mecatrónica e Engenheira Informática, como cursos a seguir no futuro.
