Quatro anos depois do anúncio da construção da estátua do Rei Mandume- ya-Ndemufayo, a base onde será instalada a figura soberana dos Kwanhamas encontra-se vazia, aguardando a chegada da peça.
Segundo fontes apuradas pela Angop, existem contactos entre o Ministério da Cultura e o Governo Provincial do Cunene relativamente aos encargos da transportação da peça de Espanha para Angola.
De acordo com a maquete do projecto, a estátua foi construída em bronze, com seis metros de cumprimento e quatro de largura, representando o rei montado num cavalo branco, empunhado na mão direita uma arma, simbolizando a guerrilha contra o colono português, e nos pés o seu cão de guarda.
A estátua vai ficar na praça de Ondjiva, no centro da cidade, local onde o rei Mandume instalou a sua Embala (Palácio Real), como forma de dignificar o soberano pela dedicação, empenho e contributo dado para a libertação do país do jugo colonial, constituindo assim num ponto de referência para os visitantes. Nascido em 1892, na localidade de Embulunganga, no Kwanhama, filho de Ndemufayo e de Ndapona, Mandume subiu ao trono aos 20 anos e reinou entre 1911 e 1917 no século XX, como chefe supremo da tribo Kwanhama.
O Executivo criou, em 2013, a Comissão Multissectorial encarregue da implementação do Projecto de Valorização e Divulgação de Figuras Históricas Angolanas em todo o território nacional. Assim sendo, a comissão tem, entre outras, a competência de promover um amplo estudo das figuras históricas nacionais, de divulgar as realizações das figuras históricas do país, de conceber a edificação de estátuas e monumentos históricos e de propor homenagens e condecorações das figuras históricas do país.
A intenção é valorizar todos aqueles patriotas que, com o seu exemplo e sacrifício, contribuíram para que Angola hoje fosse um estado soberano, independente e politicamente forte.
Quatro anos depois do anúncio da construção da estátua do Rei Mandume- ya-Ndemufayo, a base onde será instalada a figura soberana dos Kwanhamas encontra-se vazia, aguardando a chegada da peça.
Segundo fontes apuradas pela Angop, existem contactos entre o Ministério da Cultura e o Governo Provincial do Cunene relativamente aos encargos da transportação da peça de Espanha para Angola.
De acordo com a maquete do projecto, a estátua foi construída em bronze, com seis metros de cumprimento e quatro de largura, representando o rei montado num cavalo branco, empunhado na mão direita uma arma, simbolizando a guerrilha contra o colono português, e nos pés o seu cão de guarda.
A estátua vai ficar na praça de Ondjiva, no centro da cidade, local onde o rei Mandume instalou a sua Embala (Palácio Real), como forma de dignificar o soberano pela dedicação, empenho e contributo dado para a libertação do país do jugo colonial, constituindo assim num ponto de referência para os visitantes. Nascido em 1892, na localidade de Embulunganga, no Kwanhama, filho de Ndemufayo e de Ndapona, Mandume subiu ao trono aos 20 anos e reinou entre 1911 e 1917 no século XX, como chefe supremo da tribo Kwanhama.
O Executivo criou, em 2013, a Comissão Multissectorial encarregue da implementação do Projecto de Valorização e Divulgação de Figuras Históricas Angolanas em todo o território nacional. Assim sendo, a comissão tem, entre outras, a competência de promover um amplo estudo das figuras históricas nacionais, de divulgar as realizações das figuras históricas do país, de conceber a edificação de estátuas e monumentos históricos e de propor homenagens e condecorações das figuras históricas do país.
A intenção é valorizar todos aqueles patriotas que, com o seu exemplo e sacrifício, contribuíram para que Angola hoje fosse um estado soberano, independente e politicamente forte.