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“Estamos preparados para responder à diversificação económica do país”, afirmou director da SGS

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O director geral da SGS para África, Gerald Van Aswegen, afirmou em Luanda que a multinacional suíca não se quer limitar, mas crescer e aumentar o seu volume de negócio em Angola, à medida que a economia no país cresce, tendo declarado que o grupo está preparado para responder à diversificação económica de Angola.

Falando por ocasião da comemoração do 38º aniversário da companhia a operar no solo angolano, disse que, ao longo desses anos, a SGS Angola tem servido como parceiro ideal do Governo na questão da diversificação da economia, e garantiu que a sua empresa está preparada para responder aos desafios económicos que se propõem nos sectores da Agricultura, Indústria e Comércio e das Tecnologias.

Além disso, o empresário lançou o plano estratégico da SGS Angola para os próximos dois anos, reafirmando o compromisso da sua empresa em continuará a  formar, treinar desenvolver competências e recrutar profissionais angolanos.

“Prestamos mais de 3 mil serviços. Nós actuamos em cada sector da vida da economina do planeta: testamos, certificamos, mantemos relação empresa-empresa, empresas- governos, empresas-consumidores. Também estamos na mineração. Temos, por exemplo, a Batman, na África do Sul, que é uma empresa do nosso grupo, que define os processos das minas, através da consulturia e engenharia de mineração, definindo processos adequados das minas aí onde há ouro, diamantes e outros minerais. Ela trata de todo o processo de certificação do produto final. Em Angola, estamos a certificar o processo de construção da Refinaria de Cabinda. O objectivo é identificar e atacar oportunidades de negócio”, argumentou.

Por outro, “em termos de angolanização”, disse Gerald, a instituição faz questão de que, nos locais onde opera, sejam os profissionais desses lugares responsáveis pelos negocios da SGS, tendo como exemplo o director da SGS em Angola. “Nós respondemos aos programas sobre conteúdo local dos países, ao mesmo tempo que implentamos também os nossos planos. O mercado angolano representa um forte contributo para a proactividade do nosso grupo, por isso vamos continuar a invesir em Angola”, garantiu.

Ao intervir na cerimónia, que teve lugar no Hotel Intercontinental, em Luanda, o embaixador da Suíça em Angola, Lukas Gasser, disse que Angola continua a atrair a atenção dos empresarios suíços. “A Suíça é um país com economia de rendimento elevado, muito inovador, temos um bom sistema de educação. A diferença com Angola é que Suíça nunca teve muitos recursos naturais, e fazemos uma boa aposta nos recursos hidroeléctricos. Somos movidos pela força de vontade. A nossa economia é muito orientada para exportação, principalmente em engenharia, maquinaria, finanças, e é isso que estamos a trazer para Angola”, destactou, segundo o comunicado que recebemos, observando que a suíça está presente em Angola em diversos sectores, desde a indústria petrolífera, diamantífera (onde as empresas prestam serviços), também estamos na alimentação, construção e no sector farmacéutico.

A SGS, que opera como auditor independente internacional e líder mundial em inspecção, verificação, testes, certificação, consultoria e sustentabilidade (ESG), formou em Angola centenas de jovens angolanos. A empresa, que possui uma rede com mais de 1.650 escritórios e laboratórios em todo o mundo, emprega actualmente mais de cem angolanos, destacados em diversos sectores.

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Redacção

O director geral da SGS para África, Gerald Van Aswegen, afirmou em Luanda que a multinacional suíca não se quer limitar, mas crescer e aumentar o seu volume de negócio em Angola, à medida que a economia no país cresce, tendo declarado que o grupo está preparado para responder à diversificação económica de Angola.

Falando por ocasião da comemoração do 38º aniversário da companhia a operar no solo angolano, disse que, ao longo desses anos, a SGS Angola tem servido como parceiro ideal do Governo na questão da diversificação da economia, e garantiu que a sua empresa está preparada para responder aos desafios económicos que se propõem nos sectores da Agricultura, Indústria e Comércio e das Tecnologias.

Além disso, o empresário lançou o plano estratégico da SGS Angola para os próximos dois anos, reafirmando o compromisso da sua empresa em continuará a  formar, treinar desenvolver competências e recrutar profissionais angolanos.

“Prestamos mais de 3 mil serviços. Nós actuamos em cada sector da vida da economina do planeta: testamos, certificamos, mantemos relação empresa-empresa, empresas- governos, empresas-consumidores. Também estamos na mineração. Temos, por exemplo, a Batman, na África do Sul, que é uma empresa do nosso grupo, que define os processos das minas, através da consulturia e engenharia de mineração, definindo processos adequados das minas aí onde há ouro, diamantes e outros minerais. Ela trata de todo o processo de certificação do produto final. Em Angola, estamos a certificar o processo de construção da Refinaria de Cabinda. O objectivo é identificar e atacar oportunidades de negócio”, argumentou.

Por outro, “em termos de angolanização”, disse Gerald, a instituição faz questão de que, nos locais onde opera, sejam os profissionais desses lugares responsáveis pelos negocios da SGS, tendo como exemplo o director da SGS em Angola. “Nós respondemos aos programas sobre conteúdo local dos países, ao mesmo tempo que implentamos também os nossos planos. O mercado angolano representa um forte contributo para a proactividade do nosso grupo, por isso vamos continuar a invesir em Angola”, garantiu.

Ao intervir na cerimónia, que teve lugar no Hotel Intercontinental, em Luanda, o embaixador da Suíça em Angola, Lukas Gasser, disse que Angola continua a atrair a atenção dos empresarios suíços. “A Suíça é um país com economia de rendimento elevado, muito inovador, temos um bom sistema de educação. A diferença com Angola é que Suíça nunca teve muitos recursos naturais, e fazemos uma boa aposta nos recursos hidroeléctricos. Somos movidos pela força de vontade. A nossa economia é muito orientada para exportação, principalmente em engenharia, maquinaria, finanças, e é isso que estamos a trazer para Angola”, destactou, segundo o comunicado que recebemos, observando que a suíça está presente em Angola em diversos sectores, desde a indústria petrolífera, diamantífera (onde as empresas prestam serviços), também estamos na alimentação, construção e no sector farmacéutico.

A SGS, que opera como auditor independente internacional e líder mundial em inspecção, verificação, testes, certificação, consultoria e sustentabilidade (ESG), formou em Angola centenas de jovens angolanos. A empresa, que possui uma rede com mais de 1.650 escritórios e laboratórios em todo o mundo, emprega actualmente mais de cem angolanos, destacados em diversos sectores.

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