A esposa do jornalista Cláudio Emanuel, Ludmila Pinto, foi torturada, espancada e sofreu cortes em ambos braços por dois delinquentes não identificados, que invadiram a sua residência na centralidade do Kilamba (KK 5000), na tarde desta terça-feira.
A informação foi partilhada pelo próprio jornalista, por via da sua conta de Facebook, tendo relatado que os indivíduos foram mascarados, arrombaram a porta e invadiram a sua morada e encontraram a vítima apenas com o filho do casal, de 1 ano.
Para mobilizarem a mãe, os criminosos apontaram uma faca ao bebé e de seguida começaram a espancar a esposa. Não satisfeitos, contou ainda o radialista da Despertar, aqueceram a faca com fogo e efectuaram 16 cortes nos dois braços de Ludmila Pinto, além de deixarem um bilhete que dizia "Isto é um aviso para o teu marido (king)".
De acordo com a fonte, a vítima segue traumatizada e a receber acompanhamento médico, com o caso já encaminhado às autoridades.
No entanto, Cláudio In, como é mais conhecido, acusa forças políticas de o perseguirem por expor críticas ao regime.
A esposa do jornalista Cláudio Emanuel, Ludmila Pinto, foi torturada, espancada e sofreu cortes em ambos braços por dois delinquentes não identificados, que invadiram a sua residência na centralidade do Kilamba (KK 5000), na tarde desta terça-feira.
A informação foi partilhada pelo próprio jornalista, por via da sua conta de Facebook, tendo relatado que os indivíduos foram mascarados, arrombaram a porta e invadiram a sua morada e encontraram a vítima apenas com o filho do casal, de 1 ano.
Para mobilizarem a mãe, os criminosos apontaram uma faca ao bebé e de seguida começaram a espancar a esposa. Não satisfeitos, contou ainda o radialista da Despertar, aqueceram a faca com fogo e efectuaram 16 cortes nos dois braços de Ludmila Pinto, além de deixarem um bilhete que dizia "Isto é um aviso para o teu marido (king)".
De acordo com a fonte, a vítima segue traumatizada e a receber acompanhamento médico, com o caso já encaminhado às autoridades.
No entanto, Cláudio In, como é mais conhecido, acusa forças políticas de o perseguirem por expor críticas ao regime.